A PGR não aceitou a proposta de acordo de delação do empresário Eike Batista. Segundo divulgado pela revista Veja e confirmado pela Folha de S.Paulo, por insuficiência de provas a proposta foi rejeitada pela equipe de Raquel Dodge.
O empresário teve a prisão decretada há cerca de um ano; alguns meses depois, o ministro Gilmar Mendes substituiu a prisão preventiva. A decisão do ministro Gilmar foi confirmada pela 2ª turma do STF.