A discussão acerca da prisão em 2ª instância ficou ainda mais indefinida quando, no julgamento do HC de Lula no STF, a ministra Rosa Weber indicou que denegaria a ordem, embora tivesse entendimento diverso sobre o início da execução da pena.
Agora, o ministro Marco Aurélio, relator da ADC 43, que discute o tema, tem em mãos um pedido de liminar que pode mudar o cenário. O pedido foi feito pelo PEN, e reiterado pelo IGP - Instituto de Garantias Penais, que figura como amicus curiae na declaratória de constitucionalidade. Acredita-se que o ministro não decidirá a liminar monocraticamente. Em vez disso, levará ao plenário na próxima sessão, quarta-feira, 11.
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