O procurador Fábio Moraes de Aragão, que assina a recomendação, afirma que “a doutrinação política e ideológica de alunos atenta contra a integridade intelectual de crianças e adolescentes, que pela grafilidade etária e subordinação hierárquica se encontram em situação de vulnerabilidade, tornando-se reféns de determinadas agendas partidárias.”
O parquet recomendou também que o colégio proíba a colocação futura de cartazes ou panfletos com conteúdo político-partidário. Datada de 26 de setembro, a recomendação do MPF deu prazo de 72 horas para que as medidas fossem cumpridas. De acordo com o reitor da escola, Oscar Halac, os cartazes já foram retirados.
Veja a íntegra da manifestação.