O livro presta-se como elemento propulsor e instigador de um novo pensar, aborda as mais diversas perspectivas do direito de família, de disputas e conflitos. Ao falar de ética e humanidade, no livro há autores advindos das mais diversas áreas de pensamento e depoimentos de pessoas que passaram, e passam, por desavenças familiares, onde suas vidas foram fortemente marcadas pela condição que vivenciaram.
"A simples aproximação de uma criança na intenção de perscrutar seus anseios, medos e sonhos, exige um pequeno gesto. É preciso se curvar. Ao outro. À voz que nos toca. A metáfora ilustra e se refere a uma curvatura ainda maior, interior. Trata-se de uma proposta, um reposicionamento que o ego muitas vezes impede, emperra articulações. Sob essa nova subjetiva, as histórias ganham outras perspectivas. O mundo se realoca. A compreensão de todas as variáveis envolvidas em uma questão não isenta ninguém de suas responsabilidades. Mas todos ganham. Conhecer o outro, suas fraquezas, limitações e virtudes, é ao mesmo tempo compreendê-lo ."
Sobre o autor :
Alan Minas é graduado na UFRJ e na Universidade Estácio de Sá. Em sua carreira como diretor e roteirista está os curta-metragens: "O Apito", "A Encomenda", "O Refém", entre outros. O escritor foi finalista do Prêmio Barco à Vapor de 2013, com o livro "Quando Ju escapou pra dentro".
Daniela Vitorino é produtora da obra.
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Ganhadora :
Lara Medeiros Libanio da Silva, de Ibaiti/PR
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