O local do encontro foi o clube Harmonia, em São Paulo, com a presença dos conselheiros do MDA, ex-presidentes da AASP, IASP e OAB/SP, entre outros.
O presidente da entidade, Marcelo Knopfelmacher, abriu a rodada de discursos pontuando a necessidade de união da advocacia para enfrentamento de questões urgentes à classe, como a aplicação da lei de lavagem de dinheiro aos advogados, a implantação do processo eletrônico na Justiça de SP e a mitigação do tempo de sustentação oral dos advogados: “Cinco minutos não é nem o prazo que um pai concede para o filho arrumar o quarto. Como defender um cidadão nesse tempo?”, alertou.
Fabio Delmanto, presidente da Comissão de Assuntos Penais da entidade, informou que o MDA atua como amicus curie na ação que discute o assenso privilegiado do MP ao lado do juiz e mostrou preocupação quanto ao fim do HC substitutivo, relatando a ideia do advogado e colunista migalheiro Antônio Claudio Mariz de Oliveira, de ir ao Supremo conversar a respeito de uma possível negociação para abrir as portas do HC substitutivo quando o réu estiver presou ou na iminência de sê-lo.
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Fotos : Sylvia Gosztonyi
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