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Academia Paulista de Letras sob nova diretoria

A Academia Paulista de Letras realiza a solenidade de posse da nova diretoria eleita para o biênio 2011/2012. A cerimônia será no dia 24/2, quinta-feira, às 19h, no Teatro da Academia Paulista de Letras (Largo do Arouche, 324). A programação conta com a Filarmônica Vera Cruz, sob a regência do maestro Júlio Medaglia.

10/2/2011

APL

Academia Paulista de Letras sob nova diretoria

A Academia Paulista de Letras realiza a solenidade de posse da nova diretoria eleita para o biênio 2011/2012. A cerimônia será no dia 24/2, quinta-feira, às 19h, no Teatro da Academia Paulista de Letras (Largo do Arouche, 324).

A programação conta com a Filarmônica Vera Cruz, sob a regência do maestro Júlio Medaglia.

A Academia

APL foi fundada em 27 de novembro de 1909 por Joaquim José de Carvalho, que foi seu secretário-geral e primeiro titular da Cadeira nº 4.

Uma visão retrospectiva da vida da APL feita pela acadêmica Myriam Ellis ressalta alguns momentos da história da Academia:

Os anos de 1909 a 1919 assinalam o primeiro momento, o da inauguração, a 27 de novembro de 1909, em noite de gala, no palacete do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo, à rua de São João, até o desaparecimento, em 1918, do seu fundador, o dr. Joaquim José de Carvalho, Secretário geral e primeiro titular da Cadeira nº 4, seguido, no ano seguinte, da morte do primeiro Presidente eleito, o dr. Brasilio Machado de Oliveira.

O segundo momento, de 1919 a 1929, é o do consequente esmorecimento, da inanição e do colapso da entidade...

O terceiro, de 1929 a 1931, determina o seu renascimento, graças ao esforço conjunto e obstinado dos acadêmicos Pedro Augusto Gomes Cardim, Ulisses Paranhos e Amadeu Amaral, em atuação decisiva no sentido da sobrevivência da Academia, e equivalente a uma segunda fundação...

A acadêmica lembra que na ocasião a APL não tinha sede própria e as reuniões eram feitas na residência do acadêmico Pedro Oliveira Ribeiro Neto. Somente em 25 de janeiro de 1948 a APL ganha sede, localizada no Largo do Arouche.

O emblema da Academia, bem como o distintivo e o ex-libris, foram idealizados pelo artista José Wasth Rodrigues, que se notabilizou por inúmeros trabalhos artísticos ligados à história do país como a confecção o brasão do Estado de São Paulo, instituído em 1932 pelo governo constitucionalista.

José Wasth Rodrigues encaminhou sua proposta à Academia Paulista de Letras em 18 de fevereiro de 1939, com as seguintes observações:


A criação de um emblema para a Academia Paulista de Letras, tendo como divisa o verso de Bilac: Última flor do Lácio..., referindo-se o poeta à língua portuguesa para lembrar a sua origem latina, realiza-se de maneira satisfatória pela representação da rosa clássica que se encontra nos ábacos dos capitéis ou nos tetos das cornijas antigas, por satisfazer ela a necessidade de uma simbolização ampla e elevada.

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