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MP escolhe Nadir Campos para o CNMP e Felipe Locke para o CNJ

Os promotores de Justiça Nadir de Campos Junior e Felipe Locke Cavalcanti foram eleitos, no sábado, 28/3, os candidatos do Ministério Público Estadual ao CNMP e ao CNJ, respectivamente. Compareceram às urnas, instaladas na Capital e nas 12 Áreas Regionais do MP, 1.565 membros do MP, entre promotores e procuradores de Justiça.

30/3/2009


Conselheiros

MP escolhe Nadir Campos para o CNMP e Felipe Locke para o CNJ

Os promotores de Justiça Nadir de Campos Junior e Felipe Locke Cavalcanti foram eleitos, no sábado, 28/3, os candidatos do Ministério Público Estadual ao CNMP e ao CNJ, respectivamente. Compareceram às urnas, instaladas na Capital e nas 12 Áreas Regionais do MP, 1.565 membros do MP, entre promotores e procuradores de Justiça.

Nadir de Campos Junior recebeu 1.351 votos, o correspondente a 86,33% dos votos válidos. Atualmente diretor da Associação Paulista do Ministério Público - APMP, ele concorre pela primeira vez a conselheiro do CNMP.

Já Felipe Locke Cavalcanti, que concorre a mais um mandato como conselheiro do CNJ, recebeu 1.400 votos, o correspondente a 89,46% dos votos válidos. Ambos são promotores desde 1988 e eram candidatos únicos.

Na eleição para o CNMP, cada Ministério Público leva ao Conselho Nacional de Procuradores-Gerais o indicado de seu estado para. Nesse órgão, os 26 procuradores-gerais votam em três nomes. Os três mais votados no geral são, então, indicados pelo Procurador-Geral da República e, depois de sabatinados no Senado, são nomeados pelo presidente da República.

No caso do CNJ, os membros do Ministério Público de cada estado votam em uma lista tríplice e o procurador-geral de Justiça leva um desses três nomes para o procurador-Geral da República, que escolherá um nome entre os 26 indicados pelos estados. A outra vaga do MP no CNJ ficará com um representante dos Ministérios Públicos do Distrito Federal, Militar, do Trabalho e da Procuradoria da República.

"É muito importante que o Ministério Público do Estado de São Paulo tenha um representante tanto no Conselho Nacional do Ministério Público quanto no Conselho Nacional de Justiça porque São Paulo pode contribuir muito para o aprimoramento das duas instituições", afirma o procurador-geral de Justiça, Fernando Grella Vieira.

"Sem dúvida, o doutor Nadir e o doutor Felipe são muito preparados para exercerem essa função e contam, como se viu, com o irrestrito apoio da classe para desempenharem bem esse papel", acrescentou.

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