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Flaviane Barros: Carta para as meninas e mulheres do Direito

"Incluir todas as meninas e mulheres é deixar claro que precisamos estar juntas", destaca a coordenadora da Capes.

8/3/2024

Neste Dia Internacional da Mulher, a coordenadora de programas profissionais da área de Direito na Capes Flaviane Barros endereça carta às meninas e mulheres do Direito.

Flaviana endereça a carta às mulheres que são o presente e o futuro da pós-graduação em Direito, “que contribuem para a melhoria da qualificação de todas as carreiras jurídicas e da pesquisa em Direito.”

“Incluir todas as meninas e mulheres é deixar claro que precisamos estar juntas, negras, pardas, indígenas, quilombolas, trans, LBBTQIAP+ e brancas. É também para convidar os homens a compartilhar conosco nossas lutas e agruras."

Flaviane Barros endereça carta às meninas e mulheres do Direito.(Imagem: Divulgação)

Barros destaca a importância da pesquisa jurídica na busca de soluções para as desigualdades e discriminações. 

“A pesquisa jurídica tem grande potencial de impacto para soluções das referidas desigualdades e discriminações, atuando em políticas públicas, reformas legislativas e posicionamento do Poder Judiciário. Mas para isso é preciso de um reforço nessa jornada que começou a mais tempo, com as grandes professoras que desbravaram o mundo jurídico e permitiu que a gente possa hoje ver, falar, escrever e compreender o estado de coisas que mulheres e meninas vivenciam.”

Ela ainda afirma que "cada mulher que se aventura na pesquisa do Direito, para além de todas as naturais agruras e angustias de ser pesquisadora, vai ter desafios e barreiras maiores".

"O legado e a mensagem que eu quero deixar é para que a qualidade, a forca e potência da pesquisa das mulheres não fique ocultada. Festejar e evidenciar a qualidade da producão de pesquisadoras da área do Direito passou a ser uma meta relevante. Ao citar a produção de qualidade, dos trabalhos acadêmicos e técnicos, de mulheres e pessoas diversas, todos podem ajudar a ampliar o impacto dessa produção. Reforçando o espaço é que teremos um ambiente de equidade na área, em que as mulheres não precisaram produzir mais para serem reconhecidas, e poderemos incluir mais pessoas diversas como docentes, discentes e pesquisadoras na área do Direito."

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