Migalhas Quentes

Sérgio Frazão do Couto e Ernando Uchoa Lima são reconduzidos pela OAB para CNMP

7/5/2007


OAB para CNMP

Sérgio Frazão do Couto e Ernando Uchoa Lima são reconduzidos

Os advogados Sérgio Frazão do Couto e Ernando Uchoa Lima foram reconduzidos ontem pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados para representar a entidade, por mais dois anos, no Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP.

Sérgio Couto é advogado no Pará e Ernando Uchoa Lima, que já presidiu o Conselho Federal da OAB, atua como advogado no Ceará.

O presidente da OAB/CE, Hélio Leitão, que acompanhou a votação no plenário da entidade, a recondução de Ernando Uchoa para o CNMP foi muito positiva. "É um reconhecimento ao trabalho que ele vem fazendo à frente do Conselho. Esta decisão também dignifica a advocacia cearense", afirmou o presidente da OAB cearense. O CNMP é composto por 14 membros, incluindo o Procurador-Geral da República, Antonio Fernando Souza, que é o presidente do Conselho. Os conselheiros não recebem salários.  

____________________

Veja mais no portal
cadastre-se, comente, saiba mais

Notícias Mais Lidas

Sancionada lei que altera Código Civil e padroniza atualização monetária e juros

1/7/2024

Magistrado que negou prioridade a gestante já foi censurado pelo CNJ

1/7/2024

Advogado explica nova lei que padroniza índice de juros e correção

1/7/2024

Juíza aumenta pensão de pai no exterior: “paternar à distância é fácil”

1/7/2024

Após avaliar esforço do advogado, TJ/GO fixa honorários de R$ 50 mil em causa milionária

2/7/2024

Artigos Mais Lidos

Imposto sobre ITBI e transferência patrimonial para holdings

1/7/2024

TDAH pode se aposentar pelo INSS?

30/6/2024

Porte de drogas para consumo pessoal e o STF. Um problema antigo e com solução antiga

1/7/2024

A validade do acordo judicial que estabelece o pagamento de honorários advocatícios de sucumbência quando há suspensão de exigibilidade em razão da concessão do benefício da justiça gratuita

30/6/2024

Condomínios e porte de drogas para uso pessoal: O que muda com a mais recente decisão do STF

2/7/2024