O presidente Jair Bolsonaro voltou a disparar bravatas contra o STF. O presidente falava sobre o voto do ministro Edson Fachin em julgamento sobre o marco temporal em terras indígenas.
Ele afirmou, mais uma vez, que não é porque o Supremo manda, que ele terá de cumprir, e chamou o ministro Edson Fachin de marxista-leninista.
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Fala foi proferida nesta quarta-feira, 8, em evento na Associação Comercial do Rio de Janeiro.
Bolsonaro disse que, pelo fato de o ministro Fachin ser ex-advogado do MST, ele não tem isenção e que, por isso, não vai respeitar suas ordens.