Ao considerar paridade de armas, o ministro Luiz Fux, presidente do CNJ, acolheu a pedido da OAB em sessão e devolveu a palavra a uma advogada que fazia sustentação oral da tribuna, para que ela tivesse direito ao mesmo tempo utilizado pelo membro do Ministério Público.
O presidente chegou a interromper o procurador, pedindo que concluísse, para que fosse respeitado o tempo regimental, mas o membro do MP precisou de mais algum tempo para concluir, em razão de a matéria ser "de alguma complexidade".
Ao final da fala do procurador, o representante da OAB, Daniel Blume, suscitou questão de Ordem no sentido de que fosse oportunizado a ela eventualmente complementar seu tempo de sustentação, se assim desejasse, para um período equânime ao do MP. Luiz Fux acolheu ao pedido, e a advogada, Fernanda Marinella, realizou complementação.
Assista a trecho: