Nesta quinta-feira, 8, durante a sessão plenária do STF sobre liberdade de culto, Nunes Marques iniciou seu voto dizendo que, além de uma crise sanitária, a sociedade vive uma das maiores crises dos direitos individuais: “criou-se esfera de intolerância”. O ministro desabafou em razão da publicidade de sua decisão pela imprensa, que o colocou como “negacionista”.
O ministro ressaltou que o dia em que proferiu a decisão, 22 unidades da federação possuíam decreto permitindo cultos em igrejas e templos, mas que naquele momento, ele foi colocado como “quem autorizou”.
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