MPF/RJ e PF deflagram Operação Branca de Neve para prender fraudadores da Previdência Social
As investigações começaram há cerca de dois anos, a partir de relatos de um auditor fiscal e um advogado ao MPF. Eles noticiaram irregularidades praticadas por um dos fraudadores da quadrilha, que teria lhes vendido casas em Angra dos Reis e não as entregou nas condições prometidas. Ao longo das investigações, foram obtidos na Justiça o monitoramento telefônico e a quebra de sigilo bancário e fiscal dos suspeitos.
A PF e o MPF, por meio do procurador da República Marcelo Freire, apuram se eles montavam uma rede de empresas de fachada e laranjas para repatriar dinheiro desviado do INSS e escondido em paraísos fiscais. O procurador analisará os documentos obtidos pela PF para decidir se oferece uma denúncia à Justiça contra os acusados, em até cinco dias. Ele avaliará se eles cometeram os crimes de lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
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