O ministério da Saúde começou a orientar secretarias estaduais sobre a aplicação da medida nacional que restringe a publicidade infantil.
Em nota técnica (v. íntegra abaixo), a pasta endossa a resolução do Conanda que considerou abusivas propagandas dirigidas a essa faixa etária.
O Instituto Alana, que defende o fim da comunicação mercadológica dirigida ao público infantil por meio do projeto Criança e Consumo, comemorou a notícia. “Como estão em fase de desenvolvimento e formando seus hábitos alimentares, as crianças acreditam mais facilmente nas mensagens comerciais, especialmente quando associadas a elementos que conhecem, como personagens, apresentadores, desenhos animados, brinquedos ou outras crianças”, alerta Isabella Henriques, coordenadora do projeto Criança e Consumo.
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