Flavio Zveiter, presidente do STJD, e Caio Cesar Vieira Rocha, vice-presidente do Tribunal e sócio do escritório Rocha, Marinho e Sales Advogados, concederam entrevista à revista O Povo Cenário e responderam perguntas sobre violência nos estádios, uso de recursos tecnológicos pelos árbitros e punições aplicadas a atletas e técnicos, além de comentarem sobre a paixão pelo futebol, o legado deixado pelo ex-presidente Rubens Aprobatto e projetos da nova diretoria do STJD, empossada em julho.
Flavio Zveiter e Caio Rocha
Caio Rocha acredita que a violência nos estádios tem origem social e que medidas como a aplicação da perda de mando de campo e a proibição da entrada de torcidas organizadas nos estádios podem amenizar o problema.
Sobre o uso de bolas com chip, comunicação eletrônica e imagens de vídeo para auxiliar a arbitragem, o vice-presidente demonstra certa incerteza. "Há situações em que, mesmo com a imagem da câmera, não se tem condições de saber. No impedimento, por exemplo, você pode ver por um ângulo e estar impedido, mas pode ver por outro e não está. Eu acho que é arriscado", afirma.
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