Troca de experiências
Tribunal assina convênio com STJ de Portugal
O presidente do STJ português, o juiz-conselheiro Luís Antônio Noronha Nascimento, disse que não há sistema Judiciário exclusivamente bom ou exclusivamente ruim e que a troca de experiências se torna necessária entre municípios, estados e até entre países.
O ministro falou durante a assinatura do Convênio de Cooperação entre o STJ de Portugal e o TJ/BA, no dia 7/3, no Átrio do prédio do Tribunal. "Este é o século de grandes espaços geopolítico e a globalização nos mostra ser necessária a troca de experiências, tanto que a assinatura desse convênio é o retrato dessa preocupação", afirmou.
O convênio tem como objetivo a cooperação e o intercâmbio jurídico entre as duas instituições e seus magistrados, principalmente quanto à troca de informação, de experiência e de dados técnicos, por meio da promoção de conferências, seminários e visitas mútuas.
"Esta é uma comemoração que transcende fronteiras, já que os 400 anos do Tribunal marcaram a instalação da primeira Corte de 2ª Instância no Continente", afirmou a presidente Sílvia Zarif, referindo-se ao IV Centenário de instalação do TJ/BA.
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