Counter-Strike e EverQuest
Justiça determina apreensão de games
Para o juiz Carlos Alberto Simões de Tomaz, responsável pela medida, os jogos "trazem imanentes estímulos à subversão da ordem social, atentando contra o estado democrático e de direito e contra a segurança pública, impondo sua proibição e retirada do mercado".
Os games
Segundo o Procon de Goiás, que passou a apreender no Estado os games, o jogo "Counter-Strike" "reproduz a guerra entre bandidos e policiais e impressiona pelo realismo. No vídeo-game, traficantes do Rio de Janeiro seqüestram e levam para um morro três representantes da Organização das Nações Unidas. A polícia invade o local e é recebida a tiros".
Já o jogo "Everquest", diz o o Procon de Goiás, "leva o jogador ao total desvirtuamento e conflitos psicológicos 'pesados'; pois as tarefas que este recebe, podem ser boas ou más. As más vão de mentiras, subornos e até assassinatos, que muitas vezes depois de executados o jogador fica sabendo (ou não) que era apenas uma armadilha para ser testado para entrar em um clã."
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