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Renato Opice Blum participa da "Brazilian Week 24" em Nova York

Sócio-fundador do Opice Blum Advogados Associados participou do evento que aconteceu nos dias 14/5 e 15/5.

20/5/2024

Nova York sediou na última semana a "Brazilian Week 24" e o escritório Opice Blum Advogados Associados foi representado por seu sócio-fundador, Renato Opice Blum

Durante todos os dias, Renato esteve envolvido em palestras, workshops e fóruns. "Eu, particularmente, pude pautar em alguns eventos a questão da inteligência artificial, especialmente em função das inovações trazidas na semana pela OpenAI, com relação à IA generativa e à possibilidade de interação em tempo real com as aplicações, inclusive com vídeo e áudio. Da mesma forma, o Gemini da Google também trouxe soluções semelhantes, disruptivas, que podem mudar o comportamento de todo o âmbito global", contou o advogado. 

A intensa agenda teve início com um seminário no dia 14/5 para 80 empresários brasileiros no University Club, organizado pela Money Report. Durante o evento, Renato Opice Blum acompanhou o painel "Desafios e Metas Brasil 2030". 

"Esta foi uma semana muito intensa com vários eventos que envolveram investimentos no Brasil, possibilidades e oportunidades. De modo geral, o Brasil foi apresentado como um país de oportunidades, em razão do momento econômico e das possíveis quedas nas taxas de juros americanas no final do ano, que podem incentivar o investimento estrangeiro", afirmou o sócio-fundador do escritório. 

Ainda no dia 14, Renato esteve no fórum "High Level Delegation NY", realizado na sede das Nações Unidas. O congresso contou com a presença de empresários brasileiros de destaque, como Alexandre Birman (Arezzo&Co), Carlo Pereira (Pacto Global da ONU), Luiza Helena Trajano (Magazine Luiza), Rachel Maia (RM Consulting) e Jair Ribeiro (Parceiros da Educação).

No dia 15, aconteceu o "Brazil Summit 2024", organizado pelo Financial Times, com o objetivo de discutir uma economia resiliente e sustentável. 

Renato Opice Blum participou de uma palestra com o governador do estado do Piauí, Rafael Fonteles. Em um questionamento direto ao chefe do executivo estadual, Opice Blum perguntou se, na opinião de Fonteles, a IA poderia, um dia, substituir os professores.

O governador, que também já foi professor, respondeu que a IA afetará todas as profissões, inclusive o magistério. "Eu vejo a inteligência artificial como uma expansão da inteligência humana. Assim como ferramentas de comunicação, como o WhatsApp, que nos permitem liderar, monitorar e demandar mais eficientemente, a IA proporcionará habilidades muito maiores aos profissionais", afirmou o Fonteles.

No mesmo dia, ocorreu o painel "Impulsionando o Investimento em Infraestrutura Social Local". 

Durante o debate, Renato Opice Blum fez um questionamento chamando atenção para os mais recentes anúncios do Google em relação à inteligência artificial. Ele perguntou aos palestrantes como essas novas tecnologias poderiam beneficiar a educação brasileira. O superintendente do BNDES, Ian Guerreiro, um dos componentes da mesa, respondeu à pergunta dizendo que, diante dessas novas ferramentas, pode haver a ampliação do número de serviços prestados, mas todas essas tecnologias podem alterar a forma como eles são oferecidos. "Ainda não sabemos exatamente como a educação será transformada, mas é provável que toda a metodologia educacional mude. No entanto, essas tecnologias precisam vir acompanhadas de infraestrutura. Sem internet e equipamentos, essas tecnologias não podem ser utilizadas", concluiu Guerreiro.

Apesar de vários outros assuntos terem sido discutidos durante a "Brazilian Week 24", Renato Opice Blum chamou atenção para a urgência da discussão em relação à inteligência artificial. "Do meu ponto de vista, a questão da inteligência artificial é extremamente relevante porque tem um impacto não só na questão da eficiência, produtividade, profundidade, novos cargos e novas profissões, eventualmente até riscos econômicos, mas é algo que impacta de forma muito rápida e essa é a grande dúvida com comportamentos da sociedade em que, como nós sabemos, são comportamentos que demoram algum tempo para serem absorvidos. O problema da IA é que esse tempo, hoje, é muito abreviado", concluiu o advogado.

Renato Opice Blum.(Imagem: Divulgação)

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