Migalhas Quentes

46% dos advogados atuam apenas nas capitais e regiões metropolitanas

Enquanto isso, 42% dos profissionais atuam somente no interior, e 11% dividem suas atividades entre ambas as áreas.

3/5/2024

O estudo "PerfilADV - 1º Estudo sobre o Perfil Demográfico da Advocacia Brasileira", conduzido pela OAB Nacional em parceria com a FGV Justiça, revela que 46% dos advogados do país trabalham apenas nas capitais e regiões metropolitanas. Enquanto isso, 42% dos profissionais atuam somente no interior, e 11% dividem suas atividades entre ambas as áreas.

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Os dados mostram uma tendência de menor atuação nas capitais e regiões metropolitanas entre os advogados mais jovens e os de menor renda, com 38% dos advogados entre 21 a 23 anos trabalhando nessas áreas, em contraste com 49% dos que têm 60 anos ou mais. A situação é semelhante em relação à renda: 43% dos que ganham até 5 salários-mínimos (R$ 6.600) atuam nessas regiões, contra 55% daqueles que ganham mais de 20 salários-mínimos (R$ 28.400).

A proporção se inverte para a atuação exclusiva no interior, onde 48% dos advogados mais jovens (21 a 23 anos) atuam, em comparação com 35% dos mais velhos (60 anos ou mais). A atuação no interior também é maior entre os que recebem até 2 salários-mínimos, com 48%, e diminui para 27% entre os que ganham acima de 20 salários-mínimos.

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Quanto à situação profissional, há um equilíbrio entre os advogados autônomos que trabalham apenas nos centros urbanos (44%) e aqueles no interior (45%). Já entre os advogados que fazem parte de empresas ou escritórios privados, 50% atuam exclusivamente nas capitais e regiões metropolitanas. Entre os que ocupam cargos públicos, a maioria (52%) trabalha exclusivamente no interior.

Geograficamente, a presença exclusiva no interior é mais notável no Sul, com 52%, enquanto no Norte cai para 33%. Nas seccionais, a atuação exclusiva no interior é superior a 60% em Estados como Goiás (65%), Mato Grosso (61%) e Santa Catarina (62%).

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Observação: Os percentuais que não totalizam 100% são decorrentes de arredondamento ou de múltiplas alternativas de resposta. A margem de erro máximo estimada é menos de 1 ponto percentual para mais ou para menos.

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