O livro "Humanismo com (foca)lização na violência infantil", (Viseu, 148 p.), de Natália Machado, apresenta ao leitor novos modelos mentais, além de diversas formas de pensar, por meio da negociação e estudo da linguagem corporal, ajudando ao público em geral a rever as atitudes práticas no seio social, político profissional e familiar.
A obra trata de várias temáticas relevantes, objetivando instigar o público em geral por meio da mudança da cultura e quebra de velhos paradigmas negativos, com base na visão humanística, sistêmica e holística e investigativa - esta última por meio do perfilamento criminal do ofensor e estudo da vítima no contexto investigativo.
A motivação da pesquisadora em construir essa obra se deu da necessidade de externalizar, em meio a esse escrito, novas formas de conscientização da população em geral por meio da programação neurolinguísta, comunicação não violenta, com a observação do comportamento do público infantojuvenil, de forma global, que envolve o conhecimento das técnicas comportamentais humanísticas, persuasão, negociação e processo restaurativo etc.
Em outro sentido, a pesquisa aborda, de forma motivacional, uma nova forma de quebra de paradigmas e de mudança de mentalidade, que deve ser apreendida na in-Váncia e vida adulta, mesmo sendo uma tarefa difícil, não é impossível ou inviável. Noutra acepção, é crucial que a visão humanística, sistêmica, holística e investigativa esteja ingerida diariamente na vida de cada sujeito humano. O trato com se com o outro vestido de humanismo ajudará na superação dos traumas da infância até a vida adulta.
Portanto a mudança comportamental requer a construção de novos modelos mentais por meio da (meta) cognição, construindo e focando em novas metas e estilos de vida, com destino ao progresso no seio social, profissional, pessoal, familiar e político, evitando a estagnação e o adoecer psíquico do sujeito humano.
Sobre a autora:
Natália Machado é advogada e conselheira do Conselho Estadual da Jovem Advocacia Seccional Maranhão triênio 2022-2024. Estudando na Cidade de Caxias no Estado do Maranhão, começou a estagiar em um escritório de advocacia, depois na Defensoria Pública do Estado do Maranhão. Teve experiência com monitoria em Direito Administrativo na Faculdade do Vale do Itapecuru- FAI, laborou na Procuradoria Municipal de Coelho Neto, como assessora jurídica e colaboradora no CREAS - Centro de Referência Especializado de Assistência Social. Foi integrante de grupo de estudos de Direito Sistêmico da Associação Internacional de Advogados Law Talks e também sócia do IBCCRIM - Instituto Brasileiro de Ciência Criminais.
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Ganhadora:
- Tânia Arnecke Pereira, de Mundo Novo/MS