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Livro ESG- Reflexões Jurídicas para sua compreensão será lançado em SP

Dia 29/5, a partir das 17h, na Livraria da Vila.

10/5/2023

A OAB/SP realiza no próximo dia 29/5, a partir das 17h, o lançamento e a noite de autógrafos da obra "ESG – Reflexões jurídicas para sua compreensão" (editora Arraes), na Livraria da Vila, em SP (rua Fradique Coutinho, 915 – Vila Madalena).

A obra tem coordenação de Luis Carlos Szymonowicz, presidente da Comissão de Relações internacionais da OAB/SP e da Câmara de Comércio Belgo-luxemburguesa, e organização dos advogados Yun Ki Lee, professor e sócio da banca Lee, Brock, Camargo Advogados (LBCA), Rui Aurélio de Lacerda Badaró, professor e integrante da Badaró e De Luca Sociedade de Advogados, e Paulo Perrotti, professor e CEO da ESG Solution. O livro conta com apresentação da jornalista e especialista em sustentabilidade SDG Pioneer pelo Pacto Global da ONU, Sonia Consiglio; prefácio da presidente da OAB/SP, Patrícia Vanzolini, e do presidente do Conselho Regional de Lisboa da Ordem dos Advogados de Portugal, João Massano.

Segundo Luis Szymonowicz, o interesse das organizações e da advocacia pelo ESG  vem crescendo de forma acelerada e o livro procurou trazer temáticas voltadas ao universo jurídico e aos desafios que representam para as bancas de advocacia, como  o crescimento dos litígios climáticos, patentes verdes  e  due diligence em Direitos Humanos, além de uma série de novos diplomas legais e normativas de órgãos reguladores, que fazem parte do ecossistema da sustentabilidade e interessam a inúmeros setores econômicos e, portanto, à advocacia.

Na avaliação de Rui Badaró, o livro traz reflexões jurídicas sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), previstos na Agenda 2030 da ONU, com especial atenção para as mudanças de paradigmas enfrentados pelos setores públicos e privados no que concerne à sustentabilidade e economia, bem como a postura da advocacia frente a este novo cenário.

Segundo Yun Ki Lee, "os objetivos do ESG exigem que as organizações avaliem uma gama de decisões por meio de uma lente multissetorial, levando-as a priorizar grupos que, em comparação aos acionistas, vinham sendo vistos como partes interessadas não tradicionais ou até secundárias, tais como colaboradores, clientes, fornecedores, comunidades e outras filiações".

(Imagem: Divulgação)

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