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Marco Aurélio defende urna eletrônica e diz que papel é “retrocesso”

“Onde homem coloca a mão, podemos ter desvirtuamento”, destacou o ministro.

6/7/2022

Ministro Marco Aurélio Mello, aposentado do STF, era presidente do TSE em 1996, quando foram realizadas as primeiras eleições informatizadas no Brasil, municipais.

Conhecedor do sistema, ele defende o voto eletrônico e sua segurança. Em entrevista ao Migalhas, o ministro destacou que, de lá para cá, não houve sequer uma impugnação minimamente séria.

Para Marco Aurélio, há alguma coisa errada quando se diz que o sistema eletrônico é passível de falha. Ao contrário, ele acredita que "onde o homem coloca a mão é que podemos ter desvirtuamento".

O ministro pontua que a documentação física dos votos seria um retrocesso, e “não interessa ao Brasil retroagir”.

Assista:

A entrevista foi concedida ao Migalhas no XXVII Seminário de Verão de Coimbra, realizado pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, em Portugal, nos dias 5 e 6 de julho. Neste ano, o evento tem como mote "500 anos da circum-navegação".

Para conferir a cobertura completa, acesse a playlist na TV Migalhas

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