Nesta sexta-feira, 1º de abril, é comemorado o Dia da Mentira, também conhecido dia das petas, dia dos tolos, dia da gafe, ou dia dos bobos. A data, celebrada anualmente em alguns países europeus e ocidentais, é marcada por pregar peças nos conhecidos por pura diversão.
No Judiciário, há casos de pessoas que levaram as “mentirinhas” muito a sério e acabaram condenadas por isso. Relembre algumas decisões:
Na última semana, trabalhadora foi condenada por "colecionar mentiras" em processo. Em outro caso, advogados foram condenados por aceitarem ação trabalhista mentirosa.
Ainda na esfera trabalhista, empregado que mentiu sobre acidente de trabalho foi condenado por má-fé, doméstica que inventou inverdades sobre a antiga patroa deverá indenizá-la e testemunha foi condenada por mentir em juízo.
Em Santos/SP, um espertinho foi condenado por andar sem máscara, mentir nome e xingar guardas. Já em Rio Verde/GO, pais foram condenados após adolescente mentir que foi molestada e agredida por Uber. No TJ/SP, colegiado condenou mulher indenizará ex-marido por mentir sobre paternidade do filho.
No âmbito do Direito do Consumidor, clientes foram condenados por mentir sobre contrato de telefonia e por questionar empréstimo verdadeiro.