Daniel Advogados expande a área de Marcas e Patentes com a chegada dos novos sócios: Fernanda Torres Vieira, Cecilia Tavares Delgado de Moura, que integrarão o time de Marcas, e Gustavo Sartori Guimaraes, para a área de Patentes. Com isso, a banca, que possui mais de 60 anos de história, aperfeiçooa o atendimento aos seus clientes, garantindo entregas cada vez mais robustas e diferenciadas.
Com ampla experiência, os três novos sócios passam a integrar a área de Propriedade Intelectual do escritório, que está presente no Rio de Janeiro e em São Paulo e que reúne um time com mais de 200 colaboradores com diferentes expertises e uma rede de parceiros na América Latina.
Cecilia Tavares Delgado, que já atuou como Paralegal do Departamento de Marcas da Daniel, tem experiência em diferentes aspectos de marcas, tanto no Brasil como no exterior, com ênfase em depósitos (análise de impedimentos, classificação, acompanhamento até concessão) e alterações e transferências. A nova sócia tem domínio de instruções normativas, diretrizes de análise, Lei Brasileira de Propriedade Intelectual e dos principais tratados internacionais relacionados a Propriedade Intelectual. A nova sócia chega determinada a desenvolver estratégias para se diferenciar dos concorrentes e assim atrair a atenção dos clientes que estão cada vez mais exigentes e informados. Em sua nova função, ela afirma que agirá no intuito de mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades que agreguem valor econômico à organização e sociedade. “Ter visão estratégica, conhecer e entender com profundidade o negócio da organização, o seu ambiente, identificando oportunidades e alternativas, fomentando a inovação desde a base são alguns dos meus principais objetivos”, explica Delgado.
Com a mesma linha de pensamento, encontra-se Fernanda Torres Vieira, que atuará ao lado de Delgado na área de “Marcas”. A profissional, que possui mestrado nos EUA, onde teve a oportunidade de estudar sobre diversos aspectos da legislação, na Daniel, tem o desafio de pensar e criar soluções que ajudem a inovar os serviços de advocacia que são oferecidos pelo escritório aos seus clientes, tendo inclusive a inteligência artificial como uma aliada na busca por inovação e diferenciais competitivos.
“A medida em que eu for me familiarizando com os procedimentos internos do escritório, espero poder contribuir com ideias que possam ajudar no alcance de um trabalho de alta qualidade, sem perder a celeridade que o ritmo atual do mercado demanda”, diz Vieira, advogada que já via a Daniel como sendo um escritório tradicional no meio jurídico e que conseguia transitar com facilidade em temas mais modernos ligados ao Digital.
Gustavo Sartori, profissional que assumiu a área de patentes, possui mais de 16 anos de experiência em patentes e desenhos industriais e, na Daniel Advogados, já ocupava o cargo de head de Mecânica. Sartori, que tem no currículo passagem por outros escritórios de propriedade intelectual, conta com experiência na indústria, onde trabalhou como engenheiro de patentes em uma grande empresa de mineração do Brasil. Para o novo sócio, a imagem do Brasil como sendo um dos países que mais demoram para conceder patentes é muito forte. “Espero poder contribuir com a representação do escritório junto aos clientes, buscando gerar novas oportunidades e novos projetos, tanto para o mercado nacional quanto para o mercado internacional”, diz Sartori. O sócio acompanha de perto as mudanças no INPI. “Vejo com um certo otimismo todas essas iniciativas do INPI no sentido de diminuir o tempo para a concessão de uma patente. Vale lembrar que, há poucos anos, o INPI demorava cerca de 11 anos, em média, para conceder uma patente. Atualmente, esse tempo é de 6 anos. Ainda não está em um patamar ideal, uma vez que esse período médio no mundo é de quatro anos. Porém, não se pode desconsiderar os grandes avanços já obtidos e acredito que esse ritmo empregado pelo INPI veio para ficar”, afirma.
Ao longo destes anos de atuação, Gustavo Sartori lidou com diferentes tipos de invenções, dos mais diversos campos técnicos. Além disso, também utiliza seus conhecimentos em Direito para atuar em ações judiciais que envolvem patentes. O novo sócio ainda destaca que a inovação está passando por transformações no Brasil, mas ainda aquém do que poderia ser. “A inovação passa por uma série de fatores que ainda são problemáticos no Brasil, como, por exemplo: educação ou cultura para o empreendedorismo; excesso de normas complicadas que recaem sobre os mais variados aspectos de um negócio; e, evidentemente, falta de conhecimento nos mecanismos de proteção às criações intelectuais, como marcas, patentes, desenhos industriais, know-how etc.”, afirma Sartori.