Em entrevista à TV Migalhas, o criminalista Luiz Flávio Borges D’Urso, do escritório D'Urso e Borges Advogados Associados, trata do instituto da delação premiada e a proliferação de sua utilização na Lava Jato.
Ele lembra que, de acordo com o legislador, condenações não podem ser impostas exclusivamente com base nas palavras de delatores. “Palavra do delator não é prova e deve ser recebida com reserva, com muita cautela”, afirma o advogado.
Ele reforça que, se não houver prova que confirme o que disse o delator, sua palavra é um "nada jurídico". Assista à entrevista.
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