O presidente nacional da Ordem, Marcus Vinicius Furtado, destacou que o tema é "da mais absoluta gravidade" e a grande questão atual da advocacia brasileira. "Temos, por exemplo, colegas sendo submetidos a realizar audiências por valores irrisórios", afirmou.
O dirigente salientou, ainda, que o Conselho Federal precisa tomar providências e encontrar soluções para o que ele classificou como "ciclo vicioso", em que escritórios firmam contratos irrisórios, partindo do princípio de que na outra ponta ele aviltará os colegas.
O debate sobre o tema levantou questões sobre o risco de agravamento da situação com o avanço do processo eletrônico, além de aspectos ligados ao ferimento ao Código de Ética e Disciplina, tanto pelo contratante quanto pelo contratado. Eid Badr colheu as inúmeras sugestões dos conselheiros e apresentará o relatório para votação do plenário do Conselho Federal na próxima sessão.
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Pedido de providências: 49.0000.2013.008943-4