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Comércio de Serviços na OMC

A abertura do país ao comércio internacional

Da Redação

terça-feira, 25 de janeiro de 2005

Atualizado em 21 de janeiro de 2005 11:07

 

Sorteio de Obra

 

Migalhas tem o prazer de anunciar o sorteio de um exemplar do livro "Comércio de Serviços na OMC" (Juruá editora, 311p.), coordenado pelo professor Umberto Celli Junior, gentilmente oferecido pelo IDCID - Instituto de Direito do Comércio Internacional e Desenvolvimento.

 

A abertura do país ao comércio internacional tem despertado crescentemente a atenção da sociedade brasileira para temas relativos à política externa. No meio empresarial e acadêmico, surgiram muitas análises sobre temas extremamente complexos, como a questão do dumping, dos subsídios, das salvaguardas, dos investimentos, da agricultura, da proteção à propriedade intelectual, das barreiras tarifárias e não-tarifárias e dos mecanismos de solução de controvérsias, dentre outros, de forma a contribuir com os negociadores brasileiros nesses diversos foros internacionais.

 

Dada sua importância para a economia brasileira e internacional, o tema "Comércio sobre Serviços" não poderia ter ficado à margem dessas análises. As reflexões contidas neste livro têm justamente o objetivo de desbravar e compreender as especificidades desse setor, cuja liberalização, se ocorrer, afetará a vida de todo cidadão brasileiro. Há mais de dois anos estudando e debatendo o assunto sob uma perspectiva brasileira, os autores procuram destacar, de modo prático e objetivo, quais seriam os ganhos e as perdas com essa abertura. Buscam também identificar quais os setores em que o Brasil poderia apresentar uma lista mais ampla e sem restrições e quais os setores que ainda requereriam um processo mais gradual de liberalização. Por ser o Comércio de Serviços um setor que abrange diversos segmentos da economia, não seria possível destrinchar cada um deles a um só tempo. Por essa razão, foram selecionados alguns segmentos, cuja liberalização poderia ter um impacto mais imediato.

 

 

 

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Ganhadora:

 

Patricia Cristina Sakamoto, da Perdigão