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Luiz Flávio Borges D'Urso estranha silêncio da secretaria de segurança sobre pedido de audiência

O presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, divulgou ontem, 15/10, nota pública, estranhando a ausência de resposta do secretário de Segurança Pública a um pedido de audiência da Ordem visando mediar um diálogo sobre a greve da Polícia Civil. A reunião estava pré-agendada para esta quarta-feira, mas dependia de confirmação, o que não aconteceu.

Da Redação

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Atualizado às 07:38


Greve

OAB/SP estranha silêncio da secretaria de segurança sobre pedido de audiência

O presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, divulgou ontem, 15/10, nota pública, estranhando a ausência de resposta do secretário de Segurança Pública a um pedido de audiência da Ordem visando mediar um diálogo sobre a greve da Polícia Civil. A reunião estava pré-agendada para ontem, 15/10, mas dependia de confirmação, o que não aconteceu.

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Nota Pública

Ao completar um mês da paralisação da Polícia Civil, a OAB/SP estranha o comportamento do secretário de Segurança Pública, Ronaldo Marzagão, advogado inscrito nessa Casa, que não respondeu ao pedido de audiência da Ordem. Trata-se de uma desconsideração para com a OAB/SP e para com a própria classe. Este não tem sido o comportamento que tem norteado as relações entre a Secretária de Segurança Pública do Estado de São Paulo e a OAB, marcadas pela colaboração.

Diante dessa ausência de resposta da Secretaria de Segurança Pública a um pedido de audiência da Ordem para tratar de assunto de interesse da cidadania, encaminharei o que teria a dizer por escrito ao senhor secretário de Segurança, fazendo um relato da reunião realizada na OAB/SP, no dia 10/9, com dirigentes de sindicatos de policiais civis.

A OAB/SP em nenhum momento tomará partido, seja da Polícia Civil ou Governo, porque essa não é sua função. Nos propusemos a mediar uma interlocução no sentido de colocar um fim ao impasse, para que se chegue, o quanto antes, a um ponto de convergência que contemple o interesse maior dos cidadãos paulistas pela normalização da segurança pública no Estado.

Reitero o apelo de que o diálogo deve reger as relações institucionais entre órgãos do Estado e entidades da sociedade civil, especialmente quando se trata da OAB/SP.

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