Morreu Carlos Alberto Bastos de Matos
Formado em Direito pelo Largo de São Francisco
Da Redação
quinta-feira, 5 de agosto de 2004
Atualizado às 11:14
Morreu Carlos Alberto Bastos de Matos
A Alta Direção de Migalhas comunica, com pesar, o falecimento, aos 57 anos, de seu Alto Conselheiro editorial, Carlos Alberto Bastos de Matos, ocorrido às 7h de ontem no Hospital Oswaldo Cruz em SP. Formado em Direito pelo Largo de São Francisco (Turma de 1974), Dr. Carlos conheceu como poucos as carreiras jurídicas. Funcionário do Tribunal de Justiça de São Paulo, tornou-se Delegado de Polícia. Apesar de apaixonado pela profissão, ficou pouco tempo, logo ingressando no Ministério Público, para depois se tornar Juiz de Direito, cargo que ocupou até se aposentar. Fazendo da magistratura um verdadeiro sacerdócio, foi um sábio na arte de distribuir a Justiça. Humilde, atendia todos com a mesma atenção, independente de quem fosse.
Extremamente zeloso das coisas públicas, não fazia nem um telefonema no Fórum que não fosse de trabalho. O respeito às pessoas foi a marca de sua vida. Não havia um advogado estranho que aparecesse pelo Fórum de Patrocínio Paulista, comarca que assumiu e ficou por quase 20 anos, que ele não convidasse para um café, e para mostrar os quadros do Fórum, decorados com obras dos pintores da região. Todos que lá passavam se admiravam com a beleza e cuidado do prédio.
Aposentado, Dr. Carlos exerceu uma advocacia graciosa, sem patrocinar, apesar das constantes procuras, nenhuma causa na cidade em que foi juiz.
Sobre dr. Carlos, seu dileto amigo dr. Ovídio Rocha Barros Sandoval escreveu, prestando informações para a banca do concurso de ingresso na Magistratura em 1980 :
"No primeiro contato que com ele tive, senti realçar uma característica de personalidade carente nos dias atuais - a de um verdadeiro cavalheiro."
Cativante, tinha uma sólida formação humanista. Era neto do Desembargador Benedito Alípio Bastos e filho de Carlos Lopes de Matos, do Instituto Brasileiro de Filosofia, e de Virgínia Bastos de Matos, também formada em Filosofia pela Faculdade do São Bento.
Foi Professor, por quase duas décadas, de Direito Constitucional na Faculdade de Direito de Franca. Emprestou, com dedicação, todo seu conhecimento para a Faculdade que hoje ocupa o sobranceiro das instituições de ensino jurídico. E nunca, em todos esses anos, entrou na sala de aula sem antes preparar a aula.
Ah ! E como os alunos o adoravam. Ensinava com refinado humor, sem perder o cuidado com o conteúdo. Não tinha alunos, tinha amigos.
E as festas da Faculdade... Acompanhava os alunos em muitas. Aliás, duro era os alunos o acompanharem.
Ele quis viver, e viveu.
Volta agora para sua Franca dos ares finos.
Deixa em todos nós imensa saudade. Saudade da convivência com tão rico espírito, com tão bom homem.
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"Poucos sabem, mas Carlos Alberto Bastos de Matos é o autor do nome deste informativo. Quando resolvi, em fins de 2000, despretensiosamente enviar algumas notícias para uns amigos, não imaginava que iriam aparecer outros interessados nas informações, o que rapidamente aconteceu. Vendo que a procura por notícias iria me tomar mais tempo do que imaginava, resolvi compilar as notas fazendo um breve informativo.
Recém formado em Direito, titubeante em relação ao mundo que se abria, comentei com ele a idéia. Qualquer outro imaginaria se tratar de mais um devaneio juvenil. Dr. Carlos não. Incentivou-me.
Entretanto, faltava o nome.
Quando o primeiro número, em 13 de novembro de 2000, iria sair com outra denominação - e que fatalmente não traria êxito ao trabalho - toca o telefone vermelho da Alta Direção, só usado para ocasiões muito especiais. Do outro lado da linha, Dr. Carlos diz : - coloque aí "Migalhas". Assustei-me com o nome, assim como todo leitor deve ter se assustado quando ouviu se tratar de um informativo jurídico. E Dr. Carlos repetiu : coloque aí, é "Migalhas" o nome. Assim foi feito.
Da Redação de Migalhas, são de sua autoria várias e várias passagens. Uma delas, talvez a mais famosa, é a incansável busca pelo Ômega do ministro Márcio Thomaz Bastos, roubado no início de 2003.
Em fins do ano passado, ele quis levar um grupo de estudantes, amigos, para conhecer o Professor Goffredo da Silva Telles Jr.. E fomos nós. O mestre recebeu a todos com a conhecida simpatia. Deu-nos uma aula maravilhosa de Direito e de vida, numa memorável conferência. Lembro-me de olhar para o Dr. Carlos e vê-lo com lágrimas nos olhos. Ah! Como foi tudo tão belo. Lembro-me da saída, já na avenida São Luís, de me agradecer, com um carinhoso beijo, por ter conseguido agendar com o Mestre, seu antigo Professor, aquela maravilhosa tarde.
Poderia falar muito mais de sua incrível personalidade, como filho apaixonado que sou. De um Pai que foi ídolo de seus quatro filhos e de sua incansável esposa, exemplo de honradez e de conduta. Poderia dizer de suas poesias, de livros que escreveu e organizou, de sua grande paixão, a história. Poderia encher muito mais que migalhas. Mas ele, discreto, não iria gostar.
Fico por aqui, com os olhos molhados e com o coração apertado de saudade. Neste momento, por certo ele deve já estar se reunindo com os amigos Clóvis Caparaó e Cildo Giolo para uma noitada.
- Mas, Pai, dê uma procurada. O Ômega pode estar aí. Se o encontrar, mande-nos uma migalha.
Beijos saudosos, de seu filho,"
Miguel Matos
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Tristeza ! A morte do Professor Carlos Alberto Bastos de Matos é duro golpe no coração de seus admiradores. Receba, querido Miguel, nosso afetuoso e sincero abraço de solidariedade.
Goffredo e Maria Eugenia da Silva Telles
Dr. Miguel da Silveira Matos, Peço aceitar meus sentimentos de profundo pesar pelo falecimento do estimado e querido Amigo Carlos Alberto, seu venerando Pai, que tive o privilégio de conhecer nos idos de 1980, quando, juntos, ingressamos na Magistratura de São Paulo. Além de seus dotes pessoais de simpatia, carisma e educação refinada, Carlos Alberto foi, seguramente, um dos profissionais mais cultos com quem tive o privilégio de privar, mantendo, contudo, uma postura sempre tranqüila, própria dos homens de alma elevada. Foi - e é - paradigma de Pai de família, esposo, Cidadão e Magistrado. Que Deus ilumine a Ele e a todos de sua bem formada família.
Dr. Geraldo Francisco Pinheiro Franco
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Estamos todos tristes: faleceu o Carlos Alberto! O seu perfil foi muito bem delineado pelo filho Miguel, responsável por "Migalhas". Carlos Alberto foi muito grande, na sua simplicidade e bondade. Tenho histórias a contar, de nossa alegre convivência na Alta Paulista, ele Promotor de Justiça em Pacaembu e eu Juiz de Direito em Junqueirópolis. Bons tempos aqueles, em que nos encontrávamos com certa freqüência, ele e sua incansável esposa Isa, com os quatro queridos filhos, e eu com a minha Eliana e nossos (então) quatro filhos. Saudades ficaram, e muitas! Que Deus o tenha no merecido lugar, pois que muito bem distribuiu a justiça terrena. Certamente lhe será benigna a Justiça Eterna! À esposa Isa, e às "crianças" - Gabriel, Rafael, Miguel e Maria Clara - com os demais familiares, os sentimentos de pesar, aliados aos cumprimentos pelo privilégio que tiveram da convivência do Carlos. Repouse em paz, meu querido amigo! Jamais será esquecido!
Dr. Antonio Augusto Guimarães de Souza
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Ribeirão Preto, 4 de agosto de 2004.
No concurso, seu Pai foi examinado pelo meu querido Amigo e um dos maiores advogados brasileiros, dr. Manuel Alceu Affonso Ferreira e dele ouvi, após a aprovação, o seguinte: "O dr. Carlos Alberto tem todos os predicados para ser um Juiz de excepcional valor". Como estava correto o sentimento desse grande Advogado!
Seu Pai, meu caro Miguel, foi exemplo de Homem e de Juiz, além de ter sido um dos mais completos historiadores da gente paulista. Espírito inquieto, se dedicava à pesquisa com o entusiasmo dos jovens, armado cavaleiro de uma fantástica formação cultural. E nunca deixando de ser poeta, para cantar em versos a beleza da vida.
Em tudo era bom!
Homens, como seu Pai, fazem falta à Humanidade.
Compartilhando de sua dor, venho trazer o meu abraço e dizer-lhe, com a segurança da Fé: "Seu Pai e meu querido Amigo Carlos Alberto estava maduro para o Céu",
Ovídio Rocha Barros Sandoval
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Caro Miguel,
Faz muito pouco tempo, no 1º de abril deste ano (e não é mentira...), quando a Cacilda, minha mulher, lançava o "Se Essa Rua Fosse Minha", tive o prazer de pessoalmente conhecê-lo. Na ocasião, alegrando-me, V. me transmitiu o abraço do pai, e meu velho amigo, Carlos Alberto Bastos de Matos.
Queria ter então com V. rememorado, não o fazendo apenas pela confusão do momento,a figura paterna.
É que levarei, para sempre, a imensa honra de, compondo certa banca da Magistratura Paulista, ter ao dr. Carlos Alberto examinado e, "va sans dire", o aprovado com louvor. Ovídio Rocha Barros Sandoval, meu irmão em afeto e ex-companheiro no escritório de Vicente Ráo e José Frederico Marques,quando da inscrição do seu pai já me avisara:"Manuel Alceu, V. irá conhecer um dos maiores talentos, humanísticos e jurídicos, com que já cruzou na vida!".
Debitei a referência à costumeira generosidade do do entusiasmado Ovídio. Afinal, veterano nessas bancas, os exageros não traduziam novidade alguma. Pois estava eu errado, profunda e completamente equivocado. Como,aliás, também errado estava o querido Ovídio, que apesar do entusiasmo dissera menos (muito menos) do que deveria ter dito.
Carlos Alberto Bastos de Matos marcou-me pela elegância, pela erudição e pela sensibilidade. Era homem de raro espírito, não comprometido pela empáfia ou pela arrogância que nos eruditos são freqüentes. Nele, tudo assentava na simplicidade que tornava a sua excepcional cultura ainda mais atraente. Sabia, como ninguém, transformar em simples o que era profundo, em fácil o que era difícil, dando-me por isso mesmo a convicção de que agora, lá no Céu, dialoga com os anjos de igual para igual. Ou melhor, em classes concorridas das escolas calestiais, ensina aos anjos como serem ainda mais angelicais...
Receba portanto, prezado Miguel, o meus mais forte e solidário abraço. Todos nós, e não somente V., perdemos muito!
Manuel Alceu Affonso Ferreira
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Caríssimo Miguel,
Retorno a São Paulo e constato em Migalhas o falecimento do Carlos Alberto Bastos de Matos, colega da Turma de 1974 da FADUSP e seu querido genitor. Procuro entre papéis velhos a lista de formandos daquele ano e, trêmulo, desenho uma cruz em frente ao seu nome, como é de minha praxe. Fecho os olhos e me transporto para o pátio das Arcadas e concluo que Caparaó aprontou mais uma de suas "peças". Ânimo e coragem, meu jovem!
Antonio Claret Maciel Santos - o Paulo Eiró
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Aqueles que foram seus alunos, nunca mais esquecerão. Quer o exemplo da bolacha amassada no navio, quer as citações dos grandes filósofos do mundo. Sem dúvida alguma, o meu mais culto e vocacionado Professor de Direito. Assim era e sempre será o Prof. Carlos Alberto Bastos de Matos. Um homem que tinha no magistério a maior expressão dos seus anseios, das suas idéias, do seu brilhantismo como humanista e da sua pedagogia impecável. Dos alunos da Faculdade de Direito de Franca , quem não se lembra da definição de Soberania.... do Estado Democrático de Direito...11 anos se passaram, mas suas palavras continuam gravadas na minha mente. E não só isso, a sua paixão pela História demonstrava que suas aulas iam muito além dos pequenos manuais de Direito Constitucional.Com o Prof. Carlos Alberto parte um pedaço da nossa cultura, sem falar na magnífica companhia, da simpatia, da cordialidade e da sensibilidade no tratamento de todos aqueles que o cercavam.
Seus alunos /amigos certamente estão dizendo:
Vai, Mestre !!! Ainda que fiques sempre em nossas mentes, queremos compartilhar-te com os anjos. Ensina a eles um pouquinho do que sabes, e lhes dê a honra de gozar da tua amável companhia. Seria mesmo muito egoísmo, querer - te só para nós !!!
José Chiachiri Neto
Arruda, Chiachiri e Lemos Advogados Associados S/C
Caro dr Miguel: quando preparava uma resposta ao seu atencioso e-mail recebo a noticia do falecimento do ilustre colega doutor Carlos Alberto. Imagino a sua imensa tristeza e de todos os seus, diante da perda de um pai extremoso, jovem ainda, com um esplêndido manancial de atributos, evidenciados no lar e fora dele.Quando nos deparamos com a prematura partida de valores desse jaez,- nós, que não tivemos a ventura de conhecê-lo pessoalmente,- somos chamados à reflexão e dela saímos com a sensação de havermos perdido o que nuca tivemos, representado pela convivência com uma alma de escol. Estou certo, meu caro Miguel, não há de faltar-lhe as visitas do conforto, em hora de tanta amargura. Peço-lhe permissão para o toque íntimo dessa missiva, mas a experiência de transito nos andares desse edifício chamado vida, abre-me portas e me favorece espaço para que possa abrir as cancelas do meu sentimento. Principalmente quando me dou conta de ser mais antigo do que o pranteado e sempre saudoso Carlos Alberto, nada menos do que vinte anos... Essa diferença é que nos torna diferente, ofertando-nos uma perspectiva ampla para avaliar a dor e a saudade.
Que os Anjos tenham recebido o seu querido pai terreno na Mansão do Pai Eterno, pois, estou certo, Carlos Alberto lá foi festejado pelos merecimentos que conquistou entre nós.
Afetuosamente,
Olavo Drummond
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É com imenso pesar que compartilho com toda a comunidade jurídica a dor dos operadores de direito de Franca e região pelo passamento do Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos. Assim o faço não na qualidade de sucessor do mestre na comarca de Patrocínio Paulista, onde sou juiz de direito titular há 04 anos (ele ficou por longos 17 anos). Assim o faço não na qualidade de seu colega de docência na Faculdade de Direito de Franca (aliás, para onde ele me levou). Assim o faço não como aprendiz de seu ofício e de seu comportamento ético como magistrado, plenamente acessível e integrado à comunidade em que atuava. Assim o faço não como ouvinte de suas estórias, sempre recheadas de um conhecimento de um humanismo invejável. SIMPLESMENTE O FAÇO COMO AMIGO. E todos os seus amigos, por mais próximos ou distantes que sejam, hoje simplesmente choram.
Fernando da Fonseca Gajardoni - amigo
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Profundamente consternado, como colega de magistério e, sobretudo, como amigo, manifesto pesar e o conforto à família, pela morte do ilustre professor e jurista, Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos. Além dos laços de amizade, que há muitos anos nos unia, tinha pelo Dr. Carlos a admiração por sua cultura, seu humor fino, mas, acima de qualquer coisa, era admirável sua simplicidade. Ele fazia questão de incentivar as realizações dos colegas, por mais singelas que fossem, sempre prestigiando com sua presença a todos os eventos jurídicos. Nas horas de lazer, suas longas e gostosas histórias, contadas, muitas vezes à mesa de um bar, tomando uma cerveja. Que companheiro! Que simpatia de pessoa!.Que saudade!
Dr. Antonio Milton
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Há pouco chegou-nos a notícia do portento que foi a chegada do Dr. Carlos lá em cima: na gare celeste aguardavam ansiosos inúmeros amigos e correligionários, bem assim todas as autoridades e pessoas gradas do lugar. Ao avistar a locomotiva que apitava ao longe, a banda de música atacou uma marcha festiva, acompanhada de estrondosa queima de fogos. À janela da cabina em que viajava, o Alto Conselheiro da Redação de Migalhas, com um largo sorriso, acenava à comitiva com um lenço branco!
Tome lá um forte abraço dos seus amigos aqui do escritório.
Boccuzzi Advogados Associados
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Sr. Editor Dr. Miguel Matos, Com o coração apertado li sua carta de despedida do Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos, seu tão jovem pai. Homenagem com certeza bem merecida de um filho que amou e admirou seu pai e foi retribuído pelo mesmo. Aceite meus cumprimentos e pesar.
Glaucia Luna Meira
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Caríssimo Sr. Matos, o profundo desejo que o Sr. consiga, neste momento de pesar, dor e saudade, encontrar nos braços de seus pares o conforto necessário para assimilar, ao menos em parte, tão forte perda...
Apos ler Vosso relato, que muito me emocionou, posso apenas desejar, humilde e mui respeitosamente, que Vosso pai descanse em paz o merecido repouso, apos uma frutifera e inspiradora passagem por este mundo...
Na certeza de que, sempre, ha de olhar pelo Sr. e abençoa-lo dia a dia, desde o plano superior em que de certo ora se encontra, despeço-me desejando-lhe toda a sorte e o melhor conforto de seus entes, para que supere o mais breve possível o sofrimento momentâneo, preenchendo Vossa memória e Vossa alma com as intensas, felizes e saudosas memórias que Vosso pai, certamente, lhe proporcionou ao longo da vida.
Estendo a Vosso irmãos e genitor meus cumprimentos e as palavras acima.
Respeitosamente,
Gonzalo Salcedo
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Foi com enorme pesar que acabei de ler agora o Migalhas que me trouxe a triste notícia da morte do seu pai. Levei um susto! Ele era tão moço! Lembro de quando vi você na TV Justiça, aqui em Brasília, pela primeira vez, tão jovem, tão frágil, convidado para uma entrevista no Et cetera do meu programa Vade mecum, logo me chamou a atenção o seu fiel guardião, um homem que o acompanhava e que você me apresentou como seu pai.
Também lembro de ter brincado com ele dizendo da coragem de ele ter colocado nos filhos nomes de arcanjos..........Gabriel, Rafael e Miguel, em filhos tão encapetados (no bom sentido), criativos que certamente trariam muito orgulho pra ele. Ele trazia os olhos brilhantes, cheios de curiosidade e admiração por aquela TV tão esperada e tão querida por todos nós. Ele acompanhou a gravação e no final me agradeceu por ter te convidado. Hoje eu é que devo agradecer a ele por ter estado entre nós e ter gerado você e sua tão desejada criatividade que mudou o curso da comunicação on-line dentro do Judiciário de uma forma sisuda para a clareza de idéias sem subterfúgios, sem palavras difíceis, sem tratar os operadores do Direito como extraterrestres (assim como eu fazia no Vade mecum).
Miguelzinho meu querido amigo, estou do seu lado aqui, longe. Esta dor não vai passar porque quando nossos pais se vão a dor não passa nunca mas ela vai mudar de forma e você vai ficar só com a boa saudade da companhia dele e das gracinhas que ele fazia tão bem como a do Ômega do ministro Marcinho. Beijos com muito carinho, sua amiga pra sempre,
Jornalista
Tuca Ivanicska.
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Em meu nome e em nome de Armelin, Daibes, Aldred, Fagoni e Advogados Associados, manifesto profundo pesar pelo passamento do Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos, pai de meus grandes amigos Miguel e Gabriel, cuja convivência tive o privilégio de desfrutar. Repito-lhes a frase que tantas ouvi: "Certas pessoas não morrem, ficam encantadas". José Carlos Fagoni Barros
José Carlos Fagoni Barros
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Conheci o Dr. Carlos Alberto quando ambos exercíamos jurisdição em cidades próximas. Tivemos um contato pessoal tão intenso quanto permite a extenuante atividade que se desenvolve na magistratura. Posso dizer que a descrição que o "Migalhas" fez dele retrata fielmente seu perfil pessoal e profissional. E posso afiançar que, com o passamento de alguém assim tão pleno de significação e conteúdo, o mínimo que se pode dizer é que este mundo ficou um pouco mais vazio e despido de encanto.
Um abraço.
José Maria da Costa
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Prezado Miguel Matos,
Queira receber nossos sentimentos de solidariedade quando da partida do seu pai, nosso companheiro/adversário e contemporâneo, nas memoráveis "33" dos anos de chumbo. Certamente terá como companheiros de noitada além do Caparaó e do Gildo Giolo também o Joel Fontão, que, como digno representante da PUCSP, certamente entoará, provocativo:
"...E arcadas
Temos várias
Falamos das
Arcadas Dentárias "
Forte abraço
Salvador Ceglia Neto
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Peço desculpas pelo uso do informal e-mail, mas quis o quanto antes lhe dizer que sinto muito o falecimento de seu pai, Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos.
De onde estiver, ele continuará certamente muito feliz em saber que você continua com a obra por ele inciada, de amor ao Direito, ao convívio e à troca de idéias, sempre com leveza e humor.
Receba um abraço muito carinhoso.
Beatriz O. Marcondes
Goulart Penteado, Iervolino e Lefosse - Advogados
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Nesse momento difícil, quando as palavras faltam mesmo àqueles que melhor as esgrima, queria dizer que a Migalha do Editor me emocionou muito, hoje, e, pois, por suas palavras, quero te parabenizar; por sua emoção, transmitida intensamente, quero manifestar meus sentimentos pela perda inestimável. Receba o abraço de um amigo não muito próximo, mas admirador dos "Matos" que conheceu e, pois, indissociavelmente, do querido Dr. Carlos.
Roberto Armelin
PS: Sou capaz de apostar que ele encontra o Ômega...
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Sentido com a notícia do falecimento do imortal Carlos Alberto Bastos de Mattos, escrevo sobre a saudade que sinto do tempo que trocava migalhas jurídicas com o juiz e professor. Eu, juiz em Batatais, ele, em Patrocínio Paulista. Pouca distância, muitas afinidades. Ele o professor, eu um admirador da sua capacidade de lidar facilmente com as coisas difíceis da Magistratura (correições, simultâneas na minha comarca e na dele). Ah, bons tempos aqueles anos final da década de 80. Foi muito bom ter ouvido sinceros elogios ao dr. Carlos até seu passamento. Dos seus alunos, dos seus colegas docentes e juízes. Daqui por diante, assumo o compromisso de homenageà-lo, sempre, ainda que na pessoa do seu admirável filho, editor de Migalhas -
Luiz Antonio Soares Hentz - Ex Juiz de Direito, Ex Diretor e atual professor da UNESP em Franca (SP)
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Caro Miguel, Receba meus sinceros votos de pesar pela inestimável perda de seu pai. Tenho absoluta convicção de que a semente por ele deixada e diuturnamente regada, gota a gota, floresceu e frutificou, a tempo dele colher belíssimos frutos. Continue, como ele, de bocadinho em bocadinho, migalha em migalha, que o futuro lhe reservará uma colheita tão profícua como a que ele experimentou.
Marcio Kayatt
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Miguel, fiquei "baqueado" com a notícia da morte de seu pai, meu velho colega da São Francisco. Até hoje tinha o e.mail dele (que você me passou) e sempre estava pensando em estabelecer contato; devia ter feito isto e agora me arrependo. Só para você saber, lembro-me até hoje da última vez que vi seu pai, foi em um comício das diretas, na Praça da Sé. Ele era mesmo um amigo curioso; ficamos lá nós dois, tentando calcular quantas pessoas haveria na praça. Dissemos um ao outro que estávamos ali exercendo o trabalho de "povólogo" (foi este o nome que ele usou). Lembro-me ainda que ele fazia cálculos mentais para dizer quantas pessoas havia por metro quadrado, quantos metros quadrados tinha a praça, e daí p'rá frente. Não sei o que aconteceu com seu pai, ele era jovem, era mais jovem que eu; a gente não espera morte assim. Eu sei que é lugar comum, mas cada vez que morre um amigo, a gente fica menor. Mas estou eu aqui falando da minha tristeza e fico imaginando a sua. Um grande abraço; sei que não posso fazer nada, além de lhe dizer que perdi um amigo admirado, embora distante. -
Manoel Justino Bezerra Filho
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Com pesar recebi a notícia do falecimento do querido professor Dr. Carlos Alberto Bastos Matos. A Faculdade de Direito de Franca perde, sem dúvida, a sua mente mais brilhante
Rodrigo Martins Naves
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Meu querido Miguel. Em momentos como esse, ou repetimos os velhos refrões ou silenciamos diante da dor de quem perde um ente querido. Dizia o padre Vieira que a morte é justa, porque leva todos; mas, por vezes, nos parece tão injusta, por levar pessoas quando ainda não nos parecia que era a hora disso. Se não foi isso, a idéia é essa. Creia na minha amizade, eu que sou uma década mais velha do que ele e que, tendo tanto orgulho dos meus filhos, não posso deixar de dizer que, certamente, ele também era feliz por ter o filho que teve. Um abraço do
Adauto Suannes
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Não nos conhecemos pessoalmente; apenas eu o conheço através do Migalhas, o e-mail mais aguardado e festejado por todos nós advogados e cidadãos de bem que queremos um Brasil melhor. Com pesar leio agora a notícia da passagem prematura de seu pai, criador do nome Migalhas - denominação feliz, feita por alguém - que sei agora - viveu também feliz. Caro Miguel, nós não morremos; mudamos de dimensão. Nos encontraremos um dia, em algum lugar, com pessoas como seu pai e outros mais que passaram na terra, cumpriram uma missão e partiram. Felizes dos que deixam sementes e saudades. Um grande abraço extensivo aos seus familiares.
Marcelo Calonge
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Miguel, meu caro!
Quero registrar os meus profundos sentimentos em relação ao falecimento de seu pai. Saiba que passei por estes momentos - morte prematura de pai e mãe - e compreendo as dificuldades e sofrimento desta hora.
De outro lado, tenha absoluta convicção de que o tempo ensinará a ver a figura que se vai como algo ainda mais presente na nossa alma. A despeito do isolamento físico, ficamos com o exemplo e com o brilho de quem amamos. Eternamente!
Sensibilizado,
Francisco Petros
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Caro Miguel,
Você me encheu os olhos de lágrimas ao ler sua "Migalha do Editor". De emoção. Você somente escreveu tudo aquilo, com o refinamento e a verve que lhe é peculiar, por ser filho do Dr. Carlos...
Aceite meus sentimentos.
Abib I. Cury
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Hoje não lhe escrevo para contribuir com notícias, nem para elogiar o conteúdo editorial e a organização de Migalhas - o que já fiz diversas e merecidas vezes. Escrevo ao Miguel filho que, muito mais do que a revelação da paternidade do nome "Migalhas", brinda-nos, em sua Migalha do Editor, com um tocante reconhecimento do que é a paternidade em sua mais sublime amplitude. Obrigado, meu caro Miguel, por nos permitir leitura tão prazerosa nessa semana do Dia dos Pais!
Um abraço,
Gilberto Giusti
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Caro Miguel,
Lamento o falecimento do seu pai e transmito as minhas condolências a você e seus familiares.
Forte abraço
José Estevam de Almeida Prado
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Além das poucas palavras trocadas tempos atrás, meu contato com você é diário através da leitura de Migalhas que aguardo, ansiosamente, todas as manhãs. Não tive o privilégio de conhecer seu pai Dr. Carlos Alberto que tão jovem deixa a todos nós do "lado de cá" mas, com certeza, não deixará do "lado de lá", especialmente sua maravilhosa e rica familia, seus eternos amigos e tampouco o saboroso Migalhas. Fiquei emocionada com a homenagem prestada . Prossiga com a força e coragem que, certamente, seu pai lhe ensinou e você, como bom filho, assimilou ! Receba você e sua familia meus cumprimentos e um abraço. Carinhosamente,
Consuelo.- Pinheiro Neto Advogados
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Estou emocionado e com os olhos mareados após a leitura do nosso poderoso informativo.
Também sou muito ligado ao meu pai. Seu belo e apaixonado relato sobre o Dr. Carlos demonstra que temos uma identidade muito forte na relação com os genitores.
Sinta-se feliz e recompensado por ter vivido tantas experiências com seu pai e, principalmente, de ter demonstrado o quanto o amava.
Um grande abraço de alguém que o admira e, apesar da pouca convivência, o tem em alta conta.
Marco Aurelio Souza
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Meu prezado Miguel,
Li a notícia do falecimento de seu pai, Carlos Alberto Bastos de Matos, a quem não tive o prazer de conhecer, e não pude deixar escrever-lhe estas breves linhas para dizer o quanto lamento o ocorrido.
E o lamento duplamente: primeiro, por você, pela amizade e o respeito que este escritório lhe tem, e que vem sendo consolidado ao longo do tempo que temos tido a alegria de ver de perto o Migalhas, este projeto tão especial, crescer e se consolidar; segundo, pela perda de um ser humano valioso como foi seu pai.
Nós realmente lamentamos não o ter conhecido.
Mas ficam aqui os nossos mais profundos sentimentos de pesar pelo ocorrido, lembrando-lhe de nossa sincera estima e amizade, esperando que isto possa lhe trazer algum conforto em momento tão delicado. Nossos sentimentos à toda a família Matos, também.
Raquel Elita Alves Preto
Preto Villa Rea Advogados
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Envio-lhes meus sentimentos pela perda do pai, Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos. Não tive a oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, mas, conhecendo seus pais - a queridíssima Dona Virgínia e o saudoso Prof. Carlos Lopes de Matos - e alguns irmãos, disponho de elementos suficientes para assinar embaixo tudo o que foi dito a seu respeito na Migalhas nº 980. Capivari perdeu um filho ilustre.
Luís Antônio Albiero, advogado, vereador em Capivari (PT).
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Ao Miguel, os pêsames pelo que noticia a edição de hoje.
Sinceras condolências de um filho que sabe o que é perder um grande pai.
Solidário na dor,
Luís Carlos Moro
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Caro Miguel
Nossos profundos sentimentos pelo passamento do Dr. Carlos A. B. de Matos.
Atenciosamente,
Paulo Sérgio Restiffe
Peixoto e Cury Advogados
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Ao Dr. Miguel Matos e Família,
Externamos o nosso pesar pelo passamento do Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos.
Trevisan e GutierreZ Advocacia S/C
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Aos Colegas de Migalhas, em especial ao Dr. Miguel Matos:
Meus sinceros sentimentos pelo falecimento do Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos.
Reinaldo Franceschini Freire
Pires de Oliveira Dias Advogados
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Meus sinceros sentimentos de pesar...
Em um momento delicado como este, não há palavras exatas para descrever o que estamos sentindo, sobretudo pelo fato de perdemos alguém querido em uma idade tão jovem...
Como também passei por isto recentemente, imagino o tamanho de sua dor, pois além de perder o "pai", assim como eu você também perdeu "o amigo"...
Independente de sua crença, acredito que só o tempo e Ele se encarregarão de acalmar seu coração e, se posso lhe dizer algo útil neste momento, digo o seguinte: Pense que seu pai se foi para cumprir uma missão tão linda quanto a que ele cumpriu aqui, junto a você, sua família e amigos, e que ele continuará a cumprir essa missão, agora perto do "Pai"...
Um grande abraço,
Renata Miziés de Barros
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Prezado Miguel,
Receba meus sinceros votos de pesar pelo falecimento de seu pai.
Um abraço,
Eduardo Borges
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Oi Miguel. Externo meus sentimentos pela morte do Dr. Carlos Alberto
Bastos de Matos. Além disso, faço questão de registrar a beleza de sua nota que, apesar de tratar de um falecimento, ela exprime um sentimento tão vívido. Foi gostoso ler.
Abraços,
Eliane Toccheto
Advogada - Banco Itaú S/A
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Linda e emocionante a homenagem ao "Pai do Migalhas", Não tive o prazer de conhecê-lo, mas pelas belas palavras de seu filho, certamente teria tido muito orgulho de poder ter lhe chamado de "amigo".
Marcelo Claudio do Carmo Duarte, escritório Marcondes Advogados Associados
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Sinceras condolêscias a todos os Migalheiros pelo falecimento do Dr. Carlos Alberto Matos a quem não tive o privilégio de conhecer.
A nota de pesar comovente descreve como uma migalha, um pouco de sua produtiva trajetória de vida e há de refletir, tamanha luminosidade, como exemplo a ser seguido especialmente pelos que lhe foram tão próximo.
João Henrique
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Caro Editor,
Receba meus sinceros sentimentos pela passagem de seu pai.
Fábio Bortolin Pereira da Silva - Advogado em São Paulo
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Só quem perdeu o pai e sempre teve nele um grande ídolo e herói tem condições de aquilatar o que o prezado redator está sentindo. A solução é trabalhar bastante, para que a saudade - que é a ausência da presença como dizem os grandes poetas - não paralise o desenvolvimento intelectual e espiritual ; pensar que, num outro plano, por certo, acompanhado dos seus diletos amigos,o pai estará satisfeito em saber que o filho bem captou a sua mensagem, continuará a construção do seu templo de virtudes, bebendo das mesmas fontes que orientaram e serviram de base ao herói. Meus sinceros sentimentos.
Celso Buzzoni, advogado
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Meu caro Miguel. Fiquei, também (como muitos) com os olhos molhados neste momento de tormenta. Mas como você mesmo disse; Dr. Carlos viveu!!! Não apenas sobreviveu, viveu intensamente e, certamente, "formou" vários de nós. Espero que seja breve este período doloroso e, sinceramente, abraço a todos vocês, familiares, com carinho, pois fui, e serei, sempre grato a esta família. Com carinho,
Fransergio Durval Durval
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Prezado Miguel,
O que dizer? Tenho dificuldade para lidar com a morte. Foi com muita tristeza que soube da notícia do falecimento do seu pai. Receba os nossos sentimentos de profundo pesar e transmita-o a todos os seus familiares.
Quando uma árvore é cortada ela renasce em outro lugar. Quando eu morrer quero ir para esse lugar, onde as árvores vivem em paz. (Tom Jobim)
Paulo Sá Elias
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Prezado Miguel e família. Em nome do curso de Direito da UNESP, envio meus sentimentos a sua dedicada e brilhante mãe Dra. Isa, a você, e, a todos seus irmãos que tiveram a honra de integrar o convívio com o Dr. Carlos. Para nós foi ele exemplo de judicatura, justiça, amor ao próximo e cavalheirismo. Com certeza, nosso saudoso Clovis e ele neste momento estão traçando planos para uma discussão sábia e feliz comentando sobre nós e sobre a justiça neste país. Nós da academia jurídica perdemos um grande talento, mas ganhamos para sempre uma grande lição de vida que foi o exemplo e os frutos por ele deixado. Abraços.
Prof. Dra. Elisabete Maniglia - Coordenadora do Curso de Direito Da UNESP
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Prezado Migalheiro-Mor,
Meus sentimentos pelo falecimento de seu pai. Que ele lhe traga inspiração e exemplo, e que V. possa transmitir esse legado para todos os brasileiros, carentes do que seja ética e respeito.
Renato M. Tichauer
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Impossibilitado de comparecer ao sepultamento do corpo do meu inesquecível amigo e colega de concurso de ingresso no Ministério Público do Estado de São Paulo (concurso de 1978), porque, embora francano, estou trabalhando em Marília, peço licença para usar esse espaço a fim de apresentar aos filhos e à esposa minhas sinceras condolências. Como espírita convicto, ratifico integralmente o presságio de nosso Editor-Chefe e filho do falecido: com certeza o Carlos está reunido "...com os amigos Clóvis Caparaó e Cildo Giolo..." não apenas para uma noitada, mas para adaptação às novas condições da vida imaterial. Ah! E também não será nada sobrenatural se deles vierem notícias concretas sobre o Ômega do Ministro... Abraços saudosos do amigo
Eliseu Mota Júnior
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Prezado Dr. Miguel Matos,
Aceite os nossos sinceros votos de pesar pelo falecimento de seu estimado Pai Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos.
Fábio e Renato Bellote Gomes
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É lamentável a morte tão prematura de um homem como o doutor Carlos Alberto e ainda mais lamentável não nos ter sido possível conviver com ele.
Aloysio Azevedo
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Miguel Matos,
Compartilhando sua dor e estimando os mais profundos sentimentos; Desejo-lhe forças para continuar a missão de tornar um pouco mais claro o dia de cada um de nós que somos migalheiros explícitos e anônimos. Abraço sincero,
Jorge Augusto Ottoni Nobre de Oliveira-Juiz de Fora-MG-Escritório Jurídico Nobre
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Querido Miguel:
Trata-se de um dos mais emocionantes relatos e de uma das mais belas homenagens que já li em toda minha vida. Mesmo sem tê-lo conhecido, tenho certeza que estará transbordando de orgulho pelo filho. Parabéns. Do amigo (c/ os olhos também marejados),
Luiz Felipe Santoro - Demarest e Almeida Advogados
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A quarta-feira amanheceu mais triste, partia o Prof. Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos, nosso mestre e amigo, a quem chamávamos simplesmente Tio Carlos. Belas as palavras do seu filho Miguel. O Professor Goffredo Telles conseguiu definir bem a dor sentida dizendo que a morte do Dr. Carlos é um duro golpe no coração de seus admiradores. Foi nosso querido Tio Carlos, aliás, juntamente com seu filho Miguel, quem nos proporcionou a alegria e a grande honra de conhecer, em fins do ano passado, o Mestre Goffredo em uma maravilhosa ocasião que jamais esqueceremos. Com sua partida, perdem todos. Perde a Justiça, que nele tinha um grande defensor. Perdem seus futuros alunos a oportunidade de ter inesquecíveis aulas de Direito e de vida com aquele que era, certamente, o melhor professor da Faculdade de Direito de Franca. Perdemos nós, os amigos, um companheiro para todas as horas! Em nossos corações e mentes ficarão as mais belas lembranças do mestre e amigo: o sorriso terno, a cultura incontestável, o humor refinado e tantas outras manifestações desse que era nosso Tio Carlos.
Jose Jerônimo Silva-Jr, ex-aluno, amigo e integrante da República Na.s.a. FDF da qual o Dr. Carlos era e continuará sendo membro honorário
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Fui, com muito orgulho, aluno do Dr. Carlos na querida Faculdade de Direito de Franca/SP, onde colei grau no ano de 1996. Lembro-me que a única nota que tirei abaixo da média exigida foi na matéria de Direito Constitucional, o que me incentivou a estudar essa matéria tão importante que passei a gostar ainda mais com as aulas ministradas pelo brilhante professor Dr. Carlos. Aos alunos que ficavam de "exame", ele sempre dizia "que o exame era para o aluno; até o pipoqueiro da porta da faculdade queria fazer o exame, mas este era só para o aluno". Seu filho Miguel retratou com perfeição a figura do pai e professor Dr. Carlos. Que Deus o tenha na cadeira dos grandes Mestres.
Ivan Rosa Gomides - Escrivão Judicial da Comarca de Sacramento/MG
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Ao caro editor Miguel Matos, envio essa migalha, para manifestar o meu sentido/pesar, pelo passamento do seu genitor o Juiz Carlos Alberto Bastos de Matos. Consola-te caro amigo migalheiro, pessoas do naipe do teu pai, que por suas ações foram exemplos de conduta, permanecem para sempre na memória e na vida dos que com elas conviveram, e agora, cabe a você a ilustre e digna missão, de dar continuidade, fazendo expandir a ética embutida em teu DNA., por herança do teu ilustre genitor, ... então, ... como se diz aqui no Sul, ... feliz tropeada amigo!
Cleanto Farina Weidlich
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Prezado Dr. Miguel Matos. O passamento do meu amigo Dr. Carlos, companheiro de várias festanças e causos longos, quero registrar meus sentimentos a você e irmãos, a Dra. Iza, amiga e colega de trabalho, rogando ao grande Arquiteto do Universo, que ampare o coração de cada um de vocês, dando-lhes força para suportar tamanha perda. Abraços
Prof. Daltro Oliveira de Carvalho
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O passamento de alguém tão virtuoso, admirado e querido pesa, sobretudo se a memória da convivência nos abre a perspectiva de tantos momentos e encontros. É triste, mas humano. Ao patrono de Migalhas, uma homenagem. Ao seu filho, também admirável e virtuoso, os sentimentos sinceros de quem se torna amigo de sua obra e, mesmo de longe, aproxima-se de seu autor.
Alfredo Attié Jr.
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Prezado Miguel,
A notícia de que Carlos Alberto, meu contemporâneo, se foi, me entristece, pois meu contato com ele se perdera há alguns anos. Reencontrá-lo apenas pelo aviso no Migalhas trouxe pouca alegria. Apenas a certeza que seus ideais permanecem com os filhos. Receba meus sentimentos.
Francisco Antonio Fragata Jr - Fragata Advogados Associados
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Prezado Gabriel Matos, Desejo à toda a sua família o conforto divino pelo falecimento do seu pai. Abraços,
Rodrigo Athayde Ribeiro Franco
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Caro Miguel, Minhas sinceras condolências. O texto que escreveu sobre o seu saudoso pai revela o verdadeiro amor e admiração existente na relação entre pais e filhos. E que este amor jamais acabe!
Domingos Antonio Fortunato Netto
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Caro Miguel Matos, nosso prezado e estimado diretor, lamentando o falecimento do seu querido pai, nos traz emoção e tristeza, restando o consolo das suas emocionantes e comoventes palavras sobre seus inesquecível pai, e que somente um filho querido como temos certeza que você foi, sobre um pai que foi para você exemplo de honradez, caráter, de carinho e afeto. Tenha a certeza que os milhões de migalheiros espalhados pelo mundo lhe abraçam e lhe beijam nesse momento. No próximo domingo, dia dos pais, a legião de migalheiros irmanados numa imensa corrente espiritual prestarão ao Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos, justa e merecida homenagem dos seus filhos migalheiros. A você e seus queridos familiares nosso apreço, carinho e um grande abraço.
Henio Josué Mattos - advogado
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Só às 9h10 da quinta-feira, lendo o jornal, tive ciência do passamento do meu admirado mestre, Dr. Carlos Alberto. Correndo, pude ainda prestar-lhe uma pequena homenagem. Eu que o admirei até antes de conhecê-lo, ouvindo os comentários do professores e alunos quanto à sua cultura. Só bem mais tarde poderia chamá-lo de "amigo". Isso se deu quando, ao prestar meu primeiro concurso jurídico, tentando ingressar na magistratura bandeirante, Dr. Carlos ajudou-me como se ajudasse a um de seus filhos. Após o resultado, procurei-o imediatamente e dividi com ele a aquela alegria ímpar. Jamais poderei retribuir seus ensinamentos ou dar-lhe o mesmo prazer que tinha eu em tê-lo em minha companhia. Mas posso registrar minha tristeza, não por sua morte, eis que continua vivo em outro plano, mas pela saudade que nos deixou. Dr. Carlos Alberto, até quando? Até sempre! Adeus.
Ewerton Meirelis Gonçalves - Juiz de Direito Substituto
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Querido Miguel,
Estou deveras triste com a notícia que o Migalhas me traz nesta manhã. É doloroso saber que o nosso amado mestre Dr. Carlos Bastos não se encontra mais entre nós. Ficarão para sempre em minha memória as aulas de Direito Constitucional na Faculdade de Direito de Franca e também os altos papos que se sucediam após as aulas, no Noite Nossa. Que saudade! Receba o meu abraço e a minha solidariedade!
Juliana Pereira da Silva - Assessora da Diretoria DPDC/SDE/MJ
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Miguel meu amigo,
Nesse momento quero lhe transmitir um forte abraço e todos os meus sentimentos pela perda do memorável Professor Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos. Fica aí, os nossos sentimentos de perda!! Grande abraço,
Fernão Pierri Dias Campos
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Caro Miguel,
Eu tive conhecimento sobre o seu pai... A vida é sábia, mais dura que seja, ou mais bela, temos um compromisso efêmero na nossa passagem aqui. Precisando de alguma coisa, avise-me. Abraços,
Luis Antonio Bento
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Estimado Miguel,
Voltando de Recife, onde passei alguns dias a trabalho, deparei-me com o falecimento do doutor Carlos Alberto Bastos de Matos, que não tive a honra e o prazer de conhecer. Li sua biografia, encantando-me o quanto de bom, de nobre e de dignificante ele fez em sua curta trajetória neste mundo material.
Seu legado já recebera de outros legados, advindos de sua família. E eu devo o trabalho que estou ruminando sobre a obra de Farias Brito, revisitando-a depois de quarenta anos de escrita. Não quiseram os fados e as parcas que eu o escrevesse e ele o lesse. Mas, são absolutamente insondáveis os desígnios da Providência.
Tenho absoluta convicção de que, hoje, momento de dor e sofrimento da família, sobressai a esperança. É nela e para ela que repousamos as nossas vontades e nossos recônditos pensamentos de que só existe felicidade quando se entende o sofrimento. E um deles, quiçá o maior, é a perda de um pai-homem, homem-pai, às vésperas do Dia dos Pais, que se renova a cada dia na vida de cada um.
Aceite meus sentimentos de lembrança e emoção. Compartilho com esses momentos. Mas, tenho certeza de que a obra dele já está reconhecida e inscrita nas bem-aventuranças que ele, como poucos, entendeu, viveu, vivenciou e praticou, às mãos cheias.
Meu fraterno abraço, que peço estender aos seus familiares.
Jayme Vita Roso - Jayme Vita Roso Advogados e Consultores Jurídicos
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Receba, caro Miguel Matos, as sinceras condolências pelo falecimento de seu pai.
Rafael de Moura Rangel Ney - Lobo & Ibeas Advogados
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Caro Miguel,
Lamento muito pela morte do seu pai e também por não ter tido o privilégio de conhecer o Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos. Que Deus ajude a consolar seu coração, e que o silêncio frio da morte seja aquecido e apagado pelas vivas, tenras e carinhosas lembranças do grande homem que foi o seu pai.
Dauro Löhnhoff Dórea - Advocacia Dauro Dórea (ADD)
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Meu mui caro Miguel,
Nestas ocasiões palavras não confortam as dores do coração, contudo, deixo a você e seus familiares os meus mais sinceros sentimentos. Lá de cima o querido Carlos Alberto Bastos de Matos estará olhando para você e todo o sucesso que você está tendo e continuará a ter. Só quem passou sabe o tamanho da dor, na perda de um Pai. Abraço fraternal do
Orlando Di Giacomo Filho - Demarest e Almeida Advogados
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À Direção de Migalhas:
Todos os membros da Advocacia Rodrigues Alves sentem-se no dever de manifestar à família do eminente magistrado Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos, tão precocemente retirado de nosso meio, os mais profundos e sinceros pêsames convictos de que o renascimento do ser, para a eternidade, está submetido ao seu curriculum em vida, que o Dr. Carlos Alberto já é portador. Atenciosamente,
Advocacia Rodrigues Alves - Brasilia-DF
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Caro Editor Miguel Matos,
Me solidarizo com você neste momento de perda da importante figura de seu pai. Muito bonitas as suas palavras. Certamente ele gostou!! Um abraço do leitor-migalheiro,
Cesar Ricardo Costa Nascimento Macedo
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Miguel,
Me encheu de emoção a maneira carinhosa como você descreveu seu pai - sua vida e sua obra - (Migalhas 980). É coisa de filho bem nascido e bem amado. É um exemplo de família a ser seguido. Mesmo dentro do clima de pesar pela partida, conforta pensar na vida plenamente vivida pelo Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos que deixou o seu exemplo de sabedoria e dignidade através de ramificação tão bem estruturada como a de Miguel Matos. Meus sentimentos, com o meu solidário abraço.
Maria José Machado - Machado Advocacia Empresarial
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Da festa de aniversário do meu caro amigo Ivan Nascimento de Castro, há quatro anos, é que guardo a última lembrança do meu querido Mestre de Direito Constitucional, Dr. Carlos Alberto Bastos de Matos, onde por volta de 1985, na Faculdade de Direito de Franca, tive a honra de receber ensinamentos. Não só de princípios constitucionais, mas acima de tudo, de princípios morais, éticos e de honradez, cujos atributos exalavam da sua personalidade. Com sua fala mansa e serena, conseguia mostrar que a temperança é um dos maiores tesouros que um homem poderia ter. Afinal, palavras não bastariam para descrevê-lo. O Dr. Carlos viveu e cumpriu sua missão - A Dele foi a de ser um exemplo a ser seguido.
Carlos Eduardo Blesio - ex-aluno
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Prezado Miguel,
Aceite as condolências de todos os advogados, estagiários e funcionários da PMAA. Abraços
Prof. Eliezer Pereira Martins - Pereira Martins Advogados Associados - Prof. Eliezer Pereira Martins
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Querido Miguel,
Somente agora tomei conhecimento da morte de seu pai. Receba meu abraço de solidariedade, amizade e carinho. Um beijo,
Gilka Maria Lisboa
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Fiquei sabendo só agora, lendo o Migalhas de ontem, do falecimento de seu pai. Receba minha solidariedade e sinceros sentimentos. Conte com seu amigo. Abraço,
Marcos Rolim F. Fontes - Sidnei Turczyn Advogados Associados
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Miguel,
Goffredo Telles Jr., como sempre, disse tudo (A Folha Dobrada - Lembranças de um estudante, pág. 32). Apenas quem já perdeu o pai sabe o sofrimento. Meus sentimentos, num abraço abraçado.
Alexandre Thiollier - Thiollier Advogados
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Prezado Dr. Miguel Matos,
Aprendi, desde as primeiras edições com as quais tive contato, a admirar este informativo. Fiquei triste em saber do falecimento do pai de seu editor, lendo a edição da última quarta-feira, num sentimento que contrasta com o que vivo diariamente ao lê-lo. No entanto, essa passagem do ser humano para outra vida é inexorável, deixando a saudade que vai agregando à nossa vida dia-a-dia. Minhas condolências.
Paulo Gondim Jácome - Paulo Gondim Jácome e Advogados Associados
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Meu caro Miguel Matos,
Somente agora tive ciência do falecimento de seu pai. Você sabe o quanto torcemos para a sua recuperação. Entristecido, partilhamos da sua dor. Um abraço.
Marcio Bueno - Marcio Bueno Consultoria e Advocacia S/C
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Miguel e Rafael,
Sinto muito pelo que aconteceu com o pai de vocês. Me emocionei ao ler a mensagem que o Miguel colocou no Migalhas em homenagem a ele. Que Deus abençoe e ilumine vocês para juntarem forças e continuarem a caminhada de suas vidas. Se precisarem de alguma coisa que eu possa ajudar é só ligar.
"É preciso saber viver, não apenas existir..."
Mesmo sem ter conhecido o Dr. Carlos Aberto, eu acho que ele deve ter aproveitado bastante a vida dele, ficam as lembranças e as saudades. Um abraço. Atenciosamente,
Rita Cristiane
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Quando recebo a classificação das faculdades de direito, divulgada pela OAB a cada exame, lembro-me sempre da frase de meu pai (Wiliam Wanderley Jorge, Procurador de Justiça aposentado, professor de Direito Penal e Ex-Diretor da Faculdade de Direito de Franca): "A Faculdade de Direito da Franca sempre ocupará lugar proeminente no cenário do ensino jurídico no Brasil, graças a dedicados professores, como o Carlos, dentre outros". Ele se referia a Carlos Alberto de Matos. Oxalá continue Dr. Carlos a instruir o povo do nosso Sertão do Capim Mimoso com sua competência a toda prova, bem como a nos dar o exemplo de simpatia, alegria e educação que sempre demonstrou.
André Jorge - sócio gerente da Lemos Jorge Advogados Associados e Presidente da NOVA TV de Franca
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Caro Miguel,
Foi com muita tristeza que recebi a notícia do falecimento de seu pai. Ainda me lembro de quando chegavam a Capivari naquele fusca vermelho para visitar seus avós de quem éramos vizinhos. Apesar da distância que o tempo nos deu, as lembranças dos agradáveis momentos com sua família permanecem e ainda permanecerão. Manifesto meus sentimentos de solidariedade. Um forte abraço a todos.
Caio Marco Berardo - Amigo
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Quanta tristeza ao saber que o Dr. Carlos Alberto havia partido! Quero agradecer a Deus pela oportunidade de ter conhecido o Dr. Carlos e ter sido agraciada pela sua companhia, pelo seu humor, pela sua simplicidade, pelos seus ensinamentos os de Direito Consitucional, mas principalmente os da vida. Tenho-o como espelho, e se eu algum dia, pretensiosamente, conseguir me tornar 10% do que ele se tornou, estarei realizada. Saudades,
Miriam Tridico Fanan
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Sentiremos a falta do Prof. Carlos Alberto. Nosso grande exemplo de dignidade e sentimento humanista. Sempre lembro do contentamento que sentiu quando o convidei para ser meu orientador. O destino não nos deu tempo hábil para que eu conseguisse concluir a monografia. No entanto, nunca deixarei de ser aprendiz de sua orientação, que ficou indelével em meu peito.
Adriano dos Santos, quintoanista de Direito da FDF, ex-aluno, orientando, amigo e integrante da República Na.s.a. da qual o Prof. Carlos era e sempre será membro de honra
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Caro Amigo Miguel,
Gostaríamos de dizer, sem medo de errar, que Patrocínio Paulista ficou mais pobre. Ficou mais pobre de cultura, mais pobre de caráter, mais pobre de amigo, mais pobre honradez e muito, mas muito mais pobre de ter perdido um HOMEM. Um abraço.
Elder e Tucura - Patrocínio Paulista
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Miguel,
Impossível não lembrar-me de seu pai, meu mestre de Direito Constitucional. Ele fez nascer em mim uma adoração pela Constituição e todas as suas nuances, e saber de seu falecimento transmitiu-me um imenso pesar. Quero que aceite o meu abraço apertado e saiba que, certamente, ele viverá, lúcido, alegre, inteligentíssimo e amigo, em meu saudoso coração!
Melissa Crivelenti - ex-aluna