XII Fórum de Lisboa debate globalização e novas fronteiras
O evento acontece na próxima semana na capital portuguesa e, como sempre, terá grande repercussão, tanto no Brasil como em Portugal.
Da Redação
quinta-feira, 20 de junho de 2024
Atualizado às 10:16
Na próxima semana, entre os dias 26 e 28 de junho, será realizado o XII Fórum de Lisboa, em Portugal. O evento, que costuma gerar grande repercussão e, por vezes, incompreensão, acontecerá na prestigiosa Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
A edição deste ano tem como tema "Avanços e recuos da globalização e as novas fronteiras: transformações jurídicas, políticas, econômicas, socioambientais e digitais".
O evento é organizado pelo IDP - Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa, pelo LPL - Lisbon Public Law Research Centre da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e pelo Centro de Inovação, Administração e Pesquisa do Judiciário - FGV Justiça.
O fórum reunirá especialistas de diversas áreas para discutir e analisar como essas transformações impactam as sociedades modernas. O objetivo principal é promover um debate profundo sobre as mudanças e os desafios trazidos pela globalização, além de explorar soluções e estratégias para lidar com essas novas realidades.
Além de ministros dos tribunais superiores, estarão presentes diversas autoridades acadêmicas e políticas, como o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, o procurador-Geral da República, Paulo Gonet, e ministros de Estado.
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Migalhas, como não poderia deixar de ser, esteve presente nas edições recentes do evento. No ano passado, este poderoso rotativo produziu 72 entrevistas. O ministro Gilmar Mendes, por exemplo, nos concedeu uma entrevista.
O ministro Luís Roberto Barroso, em entrevista à TV Migalhas, afirmou que a "qualidade da Corte Constitucional não pode ser aferida em pesquisa de opinião pública".
Flávio Dino, na ocasião, explicou o novo decreto de armas: "A tendência é retomar regras anteriores a Bolsonaro", disse.
Do STJ, o ministro Luis Felipe Salomão destacou que o Judiciário saiu fortalecido após os ataques de 8 de janeiro.
No ano anterior, em 2022, 68 vídeos foram produzidos. O ministro João Otávio de Noronha salientou que não há ativismo judicial, mas destacou a importância de conhecer os limites.
O ministro Sebastião Reis abordou a ampliação das sustentações orais, classificando-a como prejudicial.