Teve início ontem a maior Conferência de Seguros da América do Sul
Coquetel de abertura foi animado pela escola de samba Beija Flor de Nilópolis. Evento tem como organizadora e anfitriã a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).
Da Redação
segunda-feira, 25 de setembro de 2023
Atualizado às 06:43
Teve início ontem, no RJ, a 38º FIDES - Conferência Hemisférica de Seguros - FIDES, a principal plataforma de conteúdo e de relacionamento da indústria de seguros nas Américas e Península Ibérica. O evento reúne as principais lideranças do setor de seguros da América Latina, Estados Unidos e Espanha. Cerca de 2 mil participantes de mais de 40 países estão presentes no evento internacional. Após a pandemia, o encontro volta ao modelo presensial depois de quatro anos. Para celebrar, o coquetel de abertura da FIDES Rio 2023 contou com a energia da Escola de Samba Beija Flor de Nilópolis, que colocou brasileiros e estrangeiros para sambar com sua música contagiante.
Antes, o presidente da FIDES, a Federação Interamericana de Empresas de Seguro, Rodrigo Bedoya, ressaltou o formidável esforço para trazer à esta edição da Conferência, - considerada por ele a melhor em muito tempo -, oradores de grande vulto para "forjar novas experiências na comunidade seguradora internacional".
O presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Dyogo Oliveira, destacou que esta Conferência da FIDES, que tem a CNseg como organizadora, "foi desenhada para ser um momento especial do setor, demonstrando a importância do seguro como instrumento fundamental de desenvolvimento ecônomico e social do país".
A FIDES Rio 2023 acontece até o dia 26 de setembro, reunindo dezenas de palestrantes nacionais e internacionais que abordarão temas de interesse, tanto para o mercado segurador, como para a sociedade em geral, tais como as mudanças climáticas, as questões ambientais, sociais e de governança, a transformação digital, a segurança cibernética e muito mais.
Entre os palestrantes internacionais, destaque para o ex-primeiro-ministro do Reino Unido Tony Blair, e o Prêmio Nobel de Economia Paul Krugman.