Empresa e escritórios inauguram suas novas instalações em SP

Dia 19/5, mais de 80 convidados se reuniram, em São Paulo, para a inauguração das novas instalações da Finch, do Mandaliti e do JBM. Entre os presentes, conselheiros, diretores, gestores, advogados e os sócios Rodrigo e Renato Mandaliti. Emília Cappi, diretora Comercial, presenteou a todos com um discurso emocionante ao narrar a história da organização.

"Há quase 25 anos e através de nossos escritórios e empresas  transformamos o Direito no país com ideias e soluções muito à frente de nosso tempo antecipando avanços, construindo futuros e marcando a história como pioneiros", declarou Emília Cappi. Segundo ela, foi uma família do interior, composta pela mãe e também advogada Maria e de seus três filhos, que manteve o legado iniciado por Valdomir Mandaliti, ampliando de forma espetacular os negócios e marcando de vez a história do Direito no país. Lembrou que Valdomir, nascido em Piratininga/SP, que cresceu, viveu e morreu em Bauru, cidade a qual tanto amou, foi um homem muito educado, de caráter irretocável, de perfil apaziguador e muito preocupado com a justiça além dos limites do foro. Cultivou uma biblioteca com mais de 18.000 livros, e era tão completa e organizada que após sua morte foi cedida aos alunos da Faculdade de Direito de Bauru. Valorizava o saber e assim era conhecido por cada citação, menção a trechos de livros e doutrinadores. Foi um homem a frente de seu tempo que também contribuiu muito para o desenvolvimento do esporte na cidade.  

Hoje, o Mandaliti possui mais de 102 mil processos ativos, cerca de mil novas ações por mês e 13 mil publicações mensais. O escritório atua diretamente nas áreas trabalhista, de seguros, de resseguros, de previdência complementar e de planos médicos; além de representação comercial, distribuição, energia elétrica, telefonia, instituições financeiras, esportes, entretenimento, bens de consumo e varejo.

Já o JBM é um escritório de advocacia pioneiro no investimento e no uso de tecnologia por meio de inteligência artificial para a área jurídica. Ao longo da trajetória, investiu fortemente em gerenciamento de informação, automação de processos e tecnologia de vanguarda para a área jurídica, contribuindo para um aumento expressivo da produtividade do escritório, que hoje conta com um time de quase 500 funcionários. E as especialidades de atuação do escritório vão desde as áreas de energia, de falência, de recuperação judicial até imobiliária, infraestrutura, previdenciária, regulatória, telecomunicações, varejo, trabalhista, tributária, dentre outras.

Em 2015, a Finch iniciou um processo acelerado de crescimento, conquistando novos clientes e adquirindo empresas de tecnologia de ponta.  E os números falam por si. Com mais de 700 colaboradores e três filiais, a empresa possui mais de 300 robôs em atividade, gerencia 18 mil audiências por mês, realiza mensalmente mais de 100 mil cadastros, executa aproximadamente 550 mil fluxos de trabalho por mês, possui mais de 2,7 milhões de processos judiciais sob gestão, consulta diariamente em torno de 2 milhões de processos em sites do Poder Judiciário e em outras bases públicas, possui mais de 10 milhões de ações armazenadas, já realizou 2,5 milhões de notificações e processou um bilhão de documentos em sua plataforma. Por meio da coleta e tratamento das informações e sua transformação em conhecimento, criou estratégias de negócio que agregam valor substancial aos clientes. Assim, na vanguarda dos seus segmentos de atuação, a Finch e os escritórios Mandaliti e JBM estão localizados em um moderno e funcional espaço, condizente com sua nova identidade visual, seus propósitos inovadores e sua cultura organizacional acolhedora.

Situados na rua Butantã, nº 434, no bairro de Pinheiros, os projetos contam com um design que também promove a melhor circulação e comunicação entre os colaboradores. A designer Karen Mandaliti explica que "este novo período, após vencida a fase mais aguda da pandemia, requer a criação de espaços totalmente funcionais e que privilegiem o prazer do bom convívio corporativo". "E até mesmo pela questão do uso híbrido, muitos irão para escritório focados em reuniões com a equipe e clientes. Oferecer um ambiente que propicie mais integração faz todo sentido", conclui.