TozziniFreire Advogados fecha o semestre com R$ 120 bilhões em resultados de transações M&A e Joint Venture
Número de transações foi 44% maior que no mesmo período do ano anterior.
Da Redação
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
Atualizado em 7 de agosto de 2019 14:18
TozziniFreire Advogados participou das principais transações realizadas no Brasil em M&A e Joint Venture no primeiro semestre de 2019. O número de transações chegou a 26, representando um aumento de 44% em comparação ao mesmo período do ano passado, com valor aproximado de R$ 120 bilhões.
O escritório assessorou empresas em setores como: Administração de Bens e Investimentos, Agroindústria, Alimentos, Automotivo, Construção, Energia Elétrica, Engenharia, Equipamentos Eletrônicos, Estacionamento e Soluções de Mobilidade, Farmacêutico, Financeiro, Holdings, Imobiliário, Informática e Tecnologia da Informação, Papel, Celulose, Saúde, Seguros, Previdência Privada, Serviços Especializados e Trading.
No período, as maiores transações foram entre Fibria e Suzano (R$ 83 bilhões), Merck e P&G (R$ 14,4 bilhões), Arysta e UPL (R$ 15,3 bilhões), Whirlpool Corporation e Nidec (R$ 4,3 bilhões) e Getnet e Santander (R$ 1,4 bilhão).
De acordo com Fernando Serec, CEO do escritório, os resultados, em sua maioria, não são apenas por conta de operações que tiveram início no ano passado, mas vem confirmar dados de pesquisa. "O mercado de fusões e aquisições iniciou o ano com um crescimento em seus primeiros meses, conforme havia sido apontado por algumas consultorias como PwC e KPMG. Sobre TozziniFreire, mais especificamente, segundo o último relatório da TTR fechamos o primeiro semestre com aumento no volume de transações, apesar de uma redução no valor".
Ainda segundo Serec a venda de ativos estatais podem contribuir para elevar o volume de transações. "No primeiro semestre tivemos a venda da empresa de gasodutos TAG pela Petrobras para a francesa Engie por US$ 8,6 bilhões, reforçando a tendência de crescimento associada às privatizações", diz o CEO.
A expectativa do escritório para o segundo semestre é de que o mercado continue aquecido, considerando o andamento e aprovação da Reforma da Previdência, que deve gerar maior estabilidade para empresas privadas na tomada de decisão, por acreditarem num cenário mais claro sobre o crescimento econômico.