Resultado do sorteio da obra "Parem as Máquinas - Crônicas de Nosso Tempo"
Observador atento aos principais acontecimentos da política e da sociedade de seu tempo, o autor reage às cenas que o cercam e atua como deve atuar o bom cronista.
Da Redação
terça-feira, 9 de janeiro de 2018
Atualizado em 5 de janeiro de 2018 14:27
A obra "Parem as Máquinas - Crônicas de Nosso Tempo" (Sulina, 143p.), do advogado Murillo de Aragão, da Advocacia Murillo de Aragão, apresenta 42 textos, uma combinação de argúcia analítica com linguajar ágil e fino senso de humor.
"Quem acompanha pela mídia as discussões sobre a conjuntura política sabe que Murillo de Aragão é referência obrigatória na mídia brasileira. O que muitos não sabem e vão agora descobrir é que Murillo também é um excelente cronista.
Logo perceberão que os 42 textos que compõem 'Parem as máquinas - Crônicas de nosso tempo' são uma notável combinação de argúcia analítica com linguajar ágil e fino senso de humor. Isso já fica evidente no quarto texto, 'Enquanto isso, na sala da Justiça...'. Como a maioria dos brasileiros, Murillo quer desvendar o mais insondável dos mistérios brasileiros: 'como foi que nossa classe política se transformou numa legião de zumbis?'.
A hipótese que ele aventa é certeira: Brasília sucumbiu a uma dupla catástrofe, atingida por algo como a invasão de marcianos imaginada por Orson Welles ou como a explosão da famigerada usina nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, ocorrida no dia 26 de abril de 1986". Bolívar Lamounier
Sobre o autor:
Murillo de Aragão é sócio da banca Advocacia Murillo de Aragão. Presidente do Conselho de Comunicação do Congresso Nacional. Bacharel em Direito (UniCeub), mestre em Ciência Política (UnB) e doutor em Sociologia (UnB). Autor dos livros "Grupos de Pressão no Congresso Nacional" (Maltese, 1992) e "Reforma Política" (Civilização Brasileira, 2014).
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Ganhadores:
Thaila Kamila Vieira Leal, de Castanhal/PA
Guilherme Andrade de Britto, de Ribeirão Preto/SP
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