Correspondente
A obra destaca como o confisco alargado já é vastamente utilizado na União Europeia, como medida essencial de política criminal, com o intuito de impedir que haja o reinvestimento do capital ilícito na atividade criminosa.
Da Redação
quinta-feira, 25 de janeiro de 2018
Atualizado em 2 de janeiro de 2018 09:24
Seção "Correspondentes"
Nesta seção os causídicos autônomos e escritórios de advocacia poderão buscar nomes para auxiliá-los, como "Correspondente", em outras comarcas, bem como aqueles que quiserem se oferecer para prestar serviço desta natureza a estes profissionais e a estas respeitadas bancas poderão se cadastrar como "Correspondentes".
Além de prestar serviços a escritórios e advogados autônomos, o migalheiro "Correspondente" ainda conta com o benefício de semanalmente ser premiado com uma grande obra jurídica para engrandecer sua biblioteca.
Confira logo abaixo o Correspondente premiado desta semana.
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Na presente obra, o autor aprofunda-se nas medidas de confisco de bens inseridas no ordenamento criminal e mostra as razões pelas quais o confisco clássico é insuficiente defronte os novos contornos adquiridos pelo crime organizado atual. Perante isso, indica, de lege ferenda, a adoção do instituto do confisco alargado, como uma forma de impedir o recrudescimento da criminalidade econômica, que tem no lucro seu maior fim.
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Rejane Maria Schvantes Medeiros Pereira, correspondente em Gravataí/RS.