Conflitos jurídicos podem ser resolvidos com auxílio da internet
O mundo virtual permite que a resolução de conflitos seja realizada em qualquer hora e lugar.
Da Redação
segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Atualizado às 07:50
Em plena era digital é impossível desvincular o uso da tecnologia na prestação de serviços. Hoje, praticamente tudo pode ser feito de forma virtual, uma pesquisa realizada pela Febraban, em 2017, mostra que os bancos móveis também tiveram um crescimento de 96% em relação a 2016, ou seja, a modernidade está em favor da sociedade em praticamente todos os segmentos.
Este avanço demonstra que a tecnologia revoluciona não apenas negócios pequenos, mas também mercados com gestão mais complexas e que atualmente já movimentam grandes números.
No Brasil, a qualidade dos empreendedores vem aumentando e, com isso, as plataformas de comércio eletrônico têm muitas transações de valores que acontecem entre consumidores localizados em estados diferentes ou até mesmo outros países, pois a tecnologia permite resolver esses problemas satisfatoriamente e representa uma saída para escalabilidade.
Um dos segmentos que tem obtido sucesso é o mercado jurídico que ao encontro dessa realidade, criou o serviço de conciliação on-line, que permite a solução de questões que poderiam se tornar processos judiciais, mas podem ser solucionadas com o auxílio de um conciliador ou mediador de conflito.
A plataforma Vamos Conciliar que atua de forma on-line justamente para resolver pendências diversas com o intermédio de uma pessoa imparcial que é o mediador ou conciliador, basta ter acesso à internet.
Para a coordenadora da Vamos Conciliar, Perla Cruz, é necessário acompanharmos as mudanças para modernizar o processo de gestão de conflitos, tornando-o mais simples e acessível a todos por meio da tecnologia. "Não restam dúvidas de que a conciliação on-line se apresenta como poderoso instrumento para a pacificação social e solução dos conflitos, cabendo a nós nos adaptarmos aos novos tempos da era digital, na busca por uma solução rápida, econômica e eficiente para os nossos conflitos", conclui.
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