ALESP aprova sinalização em edifícios públicos para deficientes visuais e auditivos
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Da Redação
quarta-feira, 24 de maio de 2006
Atualizado às 08:20
ALESP aprova sinalização em edifícios públicos para deficientes visuais e auditivos
A Comissão de Finanças e Orçamento da Assembléia Legislativa de São Paulo aprovou ontem cinco projetos de lei, entre eles PL 698/05, de autoria do deputado Afanasio Jazadji, que institui a sinalização tátil, sonora e visual nos edifícios de uso público estadual, para facilitar o acesso e circulação de deficientes visuais e auditivos.
Requerimento de autoria do deputado Mário Reali que pede a convocação de Saulo de Castro Abreu Filho, secretário da Segurança Pública, e de Nagashi Furukawa, secretário da Administração Penitenciária, para prestarem informações sobre os investimentos do Estado na área de segurança e sobre o suposto domínio da organização criminosa denominada PCC sobre o sistema presidiário do Estado, recebeu pedidos de vista.
Outros dois requerimentos tiveram sua apreciação adiada. Um deles, de Renato Simões e Mário Reali, trata dos convites a Oscar Colucci, proprietário da Agência Colucci & Associados Propaganda Ltda., a Christina Carvalho Pinto, da Agência Full Jazz Comunicação e Propaganda Ltda., a Saint Clair de Vasconcelos, da empresa Contexto Propaganda Ltda., e a Waldim Rosa de Lima, ex-assessor do Banco Nossa Caixa S/A, para prestarem informações sobre os contratos de publicidade mantidos com a Nossa Caixa. Outro requerimento, também de autoria de Renato Simões e Mário Reali, trata das convocações de José Welington Gomes Nicolau, chefe de gabinete da Presidência do Banco Nossa Caixa, de Márcio Francisco Kuerster Buto, gerente da Agência Paulista - Bela Cintra do Banco Nossa Caixa S/A, de Paulo Roberto Penachio, diretor de controladoria do Banco Nossa Caixa, e de Daniel Rodrigues Alves, diretor jurídico do Banco Nossa Caixa, com o objetivo de que prestem informações sobre os contratos de publicidade desse banco com empresas de publicidade e propaganda.
A comissão recebeu ainda um novo requerimento dos deputados Enio Tatto e Mário Reali, referente à convocação do presidente da Companhia de Sabesp, Dalmo Nogueira Filho, para prestar esclarecimentos sobre denúncia de que a empresa teria abastecido com R$ 1 milhão, de sua verba publicitária, empresas de publicidade no governo Alckmin.
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