Judiciário adere à campanha de combate ao Aedes aegypti
Campanha "O Judiciário no Combate ao Mosquito" coloca juízes e funcionários à disposição do Ministério da Saúde.
Da Redação
sexta-feira, 11 de março de 2016
Atualizado às 11:25
O presidente do CNJ e do STF, ministro Ricardo Lewandowski, anunciou que o Poder Judiciário colocou à disposição das autoridades sanitárias e do Ministério da Saúde "um verdadeiro exército" de 16.500 juízes e mais de 400 mil funcionários para combater o mosquito Aedes aegypti.
A campanha "O Judiciário no Combate ao Mosquito" foi lançada nesta quinta-feira, 10, no gabinete da presidência do STF e com a presença do ministro da Saúde, Marcelo Castro.
A campanha do CNJ inclui uma peça informativa exclusiva a ser usada pelos órgãos do Poder Judiciário, que poderá ser instalada pelos tribunais em todas as seções judiciárias e utilizada nos sites oficiais e na intranet. Também serão utilizadas as peças da campanha oficial do Ministério da Saúde, que serão compartilhadas nos perfis institucionais dos tribunais nas redes sociais.
"Nós temos, no Poder Judiciário, oficiais de justiça que vão à periferia, assistentes sociais, médicos, enfermeiros, o material humano necessário para dar combate efetivo, levar essa mensagem aos cidadãos brasileiros de que realmente o mosquito é um risco muito grave para a saúde de todos e diria, sem medo de errar, para a própria sobrevivência de grande parte das futuras gerações."
A campanha prevê também o uso da hashtag oficial da campanha (#ZikaZero) e da hashtag #JudiciárioContraOMosquito em todas as postagens feitas pelos órgãos do Poder Judiciário em seus perfis institucionais nas redes sociais. Para o ministro Lewandowski, a melhor arma no combate ao mosquito é a solidariedade, além das medidas propostas pelo Ministério da Saúde.
"Os brasileiros precisam se dar as mãos no combate ao Aedes aegypti e, neste momento, o Poder Judiciário está dando as mãos não apenas às autoridades sanitárias, Forças Armadas, mas a todos aqueles que estão engajados nessa batalha."