Sessão Solene marca os 140 anos do IASP

Ao chegar, os participantes receberam o selo postal comemorativo do Instituto, implementado em parceria com os Correios em homenagem a uma das mais tradicionais associações de advogados do Brasil, sempre prestando relevante serviço à sociedade brasileira, desde os primórdios, até os dias atuais.

Em seguida, anunciou-se a posse do terço do Conselho Deliberativo eleito para o triênio 2015-2017:

Efetivos:

• Antônio Cláudio Mariz de Oliveira
• Elias Farah
• Eloy Franco de Oliveira Filho
• Josefina Maria de Santana Dias
• Luiz Antônio Sampaio Gouveia
• Luiz Ignácio Homem De Mello
• Manoel Alonso
• Manuel Alceu Affonso Ferreira
• Marcial Barreto Casabona
• Maria Garcia
• Oséas Davi Viana
• Silmara Juny de Abreu Chinellato

Colaboradores:

• Maria Cristina Zucchi
• Ronaldo Alves de Andrade

Os novos associados, admitidos em 2014, foram diplomados e saudados pela Diretora Secretária Raquel Elita Alves Preto.

O presidente do Conselho Nacional da OAB Marco Vinicius Furtado Coelho, diplomado ontem no quadro de associados, falou em nome dos novos admitidos, reforçando o compromisso em lutar pelas prerrogativas dos advogados e principalmente defender as causas do Brasil, da cidadania e do Estado democrático de direito, erguido sobre os pilares da supremacia da lei constitucional e da aplicação a todos, sem distinção ou classe social.

A Editora IASP surgiu alinhada ao propósito do Instituto de promover o aprimoramento do estudo e da prática da ciência jurídica, afiança do "estudo do Direito aplicado à vida prática". Propõe-sea atender a demanda por publicação de teses e reflexões críticas.

Ponto alto na noite foi quando José Horácio Halfeld Rezende Ribeiro anunciou a outorga da medalha "Barão de Ramalho" ao presidente do TJ/SP, José Renato Nalini. Rui Celso Reali Fragoso ressaltou a importância da comenda, e sintetizou a personalidade de Nalini como "Um homem de bem e do bem, que herdou de seus pais, a generosidade e a capacidade de sonhar."

Nalini agradeceu lisonjeado em nome do TJ/SP, irmão mais velho do IASP e fez uma Reflexão pelo momento dramático da sociedade brasileira e do judiciário, que o leva a pensar na judicialização exagerada. "Devemos conscientizar os advogados que advogar não significa recorrer ao sistema judiciário para tudo"e reforçou ainda que devemos "pensar na justiça que solucione problemas e não que seja institucionalizadora de problemas. O ritmo da sociedade é um e o da Justiça vem muito retardado atrás".

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