Ministro Cueva ressalta necessidade de aprimorar gestão de processo
Ministro participou de painel voltado para discussão de ideias que aprimorem o Judiciário.
Da Redação
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Atualizado às 17:04
Em painel voltado para discussão de ideias que aprimorem o Judiciário, na "XXII Conferência Nacional dos Advogados", no RJ, nesta segunda-feira, 20, os palestrantes destacaram diferentes áreas que necessitam de evolução.
O ministro do STJ Ricardo Cueva assinalou que, sobre a flexibilização do processo prevista no novo CPC, as condições para sua implementação devam considerar uma utilização parcimoniosa, a excepcionalidade do instrumento e o consenso entre os atores do processo.
"Espero um avanço na gestão do procedimento, que passará a ser compartilhada."
Encontro da advocacia
A XXII Conferência Nacional dos Advogados acontece no Riocentro, no RJ, entre os dias 20 e 23/10, confirmando o título de maior e mais importante evento jurídico da América Latina. Organizada a cada triênio pela OAB, a Conferência de 2014 já atingiu dois recordes históricos: o de público, aproximando-se dos 16 mil inscritos (mais do dobro dos sete mil da marca anterior) e de palestrantes, com 250 convidados, incluindo grandes nomes do cenário jurídico nacional e até internacional.
Ao longo de quatro dias, o pavilhão 4 do Riocentro abrigará, além de 40 painéis de debates, uma extensa programação paralela com conferências magnas, eventos especiais, bate-papos culturais, feira jurídica e shows. O objetivo é reunir os maiores nomes do Direito e de outras áreas para lançar luz nas questões que guiarão a conduta da OAB pelos próximos anos, pautando suas ações para a contínua melhoria das instituições democráticas do país - missão republicana da Ordem há mais de 80 anos.
Entre os participantes estão o constitucionalista Michel Temer, vice-presidente da República, Ricardo Lewandowski, presidente do STF, José Eduardo Cardozo, ministro da Justiça, Luís Roberto Barroso, Teori Zawaski e Carmen Lúcia, ministros do STF, e Miguel Reale Júnior, ex-ministro da Justiça de FHC.
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