Meritocracia é valorizada por 60% das empresas do Brasil
CFOs foram questionados sobre o quão importante para a empresa é o reconhecimento baseado na meritocracia
Da Redação
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Atualizado às 09:02
A recompensa financeira com base em resultados ao negócio já é valorizada pela maioria das empresas brasileiras. De acordo com pesquisa da Robert Half com 100 CFOs (do inglês, Chief Financial Officer), a meritocracia é muito importante para 60% das organizações do Brasil, e "um pouco" importante para 38%, enquanto apenas 2% não acreditam na ação.
Os CFOs foram questionados sobre o quão importante para a empresa é o reconhecimento baseado na meritocracia. As respostas:
Muito |
60% |
Um pouco |
38% |
Não |
2% |
Para Fabio, Saad, gerente sênior da Robert Half, a meritocracia exige capacidade do gestor em medir as ações dos colaboradores. "Para algumas áreas, como a comercial, a eficiência pode ser medida em números. Em outras, como a de recursos humanos ou a jurídica, o líder precisa encontrar outros indicadores de sucesso das iniciativas e desempenho dos profissionais".
A pesquisa da Robert Half registrou ainda que, para 40% dos entrevistados, o plano de carreira é a política mais eficiente de meritocracia, seguido por bônus pela performance individual (33%), aumento de salário (12%), trabalho flexível (6%), bolsas de estudo (5%), programa de expatriação (2%) e programa de coaching (1%).
Os CFOs foram questionados sobre quais são as políticas de meritocracia mais eficientes. As respostas:
Plano carreira |
40% |
Bônus pela performance individual |
33% |
Aumento de salário |
12% |
Trabalho flexível |
6% |
Bolsa de estudos |
5% |
Programa de expatriação |
2% |
Programa de coaching |
1% |
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