Campanha #Quero ver raspar, da Gillette, não é discriminatória
Para conselheiros,não houve desvio ético.
Da Redação
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Atualizado às 15:01
Nesta quinta-feira, 19, os conselheiros do Conar entenderam que a campanha publicitária "Agora, #Quero ver raspar" da Gillette não é discriminatória. A campanha recebeu críticas de consumidores, que acusaram a propaganda de "preconceito contra os peludos" e também de rotular os homens com pelos como "nojentos".
O Conar, contudo, entendeu que não houve desvio ético na peça publicitária, já que as supostas discriminações eram estéticas, o que não consta no código de autorregulamentação publicitária.
A campanha
O anúncio da campanha "#Quero ver raspar" traz a apresentadora Sabrina Sato e as gêmeas do nado sincronizado Bia e Branca Feres em uma praia, usando a expressão "quero ver raspar" para compor uma versão diferente do refrão de "Gangnam Style", sucesso do coreano Psy, também presente na propaganda.