Instituto Alana apresenta sua nova marca

Nesta terça-feira, 31, o Instituto Alana anunciou o vencedor do concurso que escolheu o novo logotipo da ONG. A marca desenvolvida por Isabela La Croix Ferreira, estudante de Design Gráfico da PUC-Rio, foi selecionada dentre mais de 500 propostas inscritas.

Como prêmio, Isabela ganhou uma bolsa de estudos na University of the Arts London - Central Saint Martins e irá agora optar por um dos sete cursos de curta duração de design gráfico da instituição. As despesas de matrícula, passagem aérea, 15 dias de hospedagem e uma ajuda de custo diária serão pagas pelo Instituto Alana.

O júri para escolher o vencedor foi composto por Ricardo Guimarães, presidente e fundador da Thymus Branding, Andre Poppovik, designer e diretor da OZ Design, Kiko Farkas, designer e diretor da Máquina Estúdio, e Marcos Nisti, vice-presidente do Alana.

De acordo com a comissão julgadora, a composição geral do logo transmite confiança e inspira transformação. O novo símbolo forma o corpo de uma borboleta, com asas sobrepostas que configuram solidez, consistência e seriedade da instituição. A marca é leve, receptiva e harmônica, simbolizando a transparência e flexibilidade do Alana.

Para homenagear o empenho dos participantes e a qualidade dos trabalhos apresentados, em breve, os logos finalistas irão compor um painel na entrada da nova sede do Alana, no bairro de Pinheiros, em SP.

Sobre o Instituto Alana

O Instituto Alana é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, que trabalha em várias frentes para encontrar caminhos transformadores que honrem as crianças, garantindo seu desenvolvimento pleno em um ambiente de bem-estar. Com projetos inovadores, que vão desde a ação direta na educação infantil e o investimento na formação de educadores até a promoção de debates para a conscientização da sociedade, o Instituto Alana tem o futuro das crianças como prioridade absoluta.

A TV Migalhas esteve no Instituto em julho último, oportunidade em que o profesor titular de Direito Constitucional da USP Virgílio Afonso da Silva divulgou parecer em defesa da constitucionalidade da restrição da publicidade de alimentos voltada ao público infantil.