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Ministro Carlos Alberto não tomará posse e TST terá que eleger outro vice-presidente

O ministro Carlos Alberto Reis de Paula, atual corregedor-geral da Justiça do Trabalho e eleito vice-presidente do TST para o período de março/2011 a fevereiro/2013, comunicou que não tomará posse para exercer o mandato. O anúncio foi feito por meio de uma carta entregue na última sexta-feira, 14/1, ao presidente do TST, ministro Milton de Moura França. No texto, de apenas quatro linhas, o ministro Carlos Alberto apresenta sua renúncia "por razões que oportunamente serão explicadas".

Da Redação

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Atualizado às 15:50

Renúncia

Ministro Carlos Alberto não tomará posse e TST terá que eleger outro vice-presidente

O ministro Carlos Alberto Reis de Paula, atual corregedor-geral da Justiça do Trabalho e eleito vice-presidente do TST para o período de março/2011 a fevereiro/2013, comunicou que não tomará posse para exercer o mandato. O anúncio foi feito por meio de uma carta entregue na última sexta-feira, 14/1, ao presidente do TST, ministro Milton de Moura França. No texto, de apenas quatro linhas, o ministro Carlos Alberto apresenta sua renúncia "por razões que oportunamente serão explicadas".

Diante do fato, o presidente do TST determinou a protocolização do documento e o encaminhou ao Tribunal Pleno, "para os regulares efeitos do evento". Na prática, isso significa que será realizada outra eleição para o cargo de vice-presidente, em data a ser definida pela presidência do TST.

A escolha da nova Direção do TST, cuja posse está prevista para 2/3, foi realizada durante sessão extraordinária do Tribunal Pleno no dia 15 dezembro de 2010, quando foram eleitos os ministros João Oreste Dalazen (Presidência), Carlos Alberto Reis de Paula (Vice-Presidência) e Antônio José de Barros Levenhagen (Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho).

 

 

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