OAB/SP, CAASP E União Cultural firmam parceria
Bolsas de estudo e descontos de 40% em cursos regulares de inglês para os advogados inscritos em São Paulo estão previstos na parceria firmada pelo presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges D´Urso, pelo presidente da CAASP, Fabio Romeu Canton Filho e pelo presidente da União Cultural Brasil - Estados Unidos, Paulo Bastos Cruz Filho, na quarta-feira, 24/11, na sede da OAB/SP.
Da Redação
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Atualizado às 09:47
Parcerias
OAB/SP, CAASP E União Cultural firmam parceria
Bolsas de estudo e descontos de 40% em cursos regulares de inglês para os advogados inscritos em São Paulo estão previstos na parceria firmada pelo presidente da OAB/SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, pelo presidente da CAASP, Fabio Romeu Canton Filho e pelo presidente da União Cultural Brasil - Estados Unidos, Paulo Bastos Cruz Filho, na quarta-feira, 24/11, na sede da OAB/SP.
O presidente da OAB/SP explicou que o aperfeiçoamento técnico e cultural do advogado é uma preocupação da Ordem para que o advogado possa competir adequadamente no mercado que se amplia. "O mundo está de olho no Brasil, não é só o pré-sal, a Copa do Mundo ou as Olimpíadas, mas vivemos um momento economicamente promissor e com reflexo positivo na advocacia. E, para atuar nesses novos ramos do Direito o advogado precisa de uma segunda língua", afirmou D'Urso.
O presidente da OAB/SP ressaltou, ainda, que a Ordem tem se ocupado em ampliar as possibilidades de aperfeiçoamento cultural dos colegas em todas as suas vertentes. "Esse convênio coroa mais uma etapa de aproximação, de articulação e de parcerias que até agora têm se mostrado bastante promissoras para a advocacia paulista", completou.
Paulo Cruz Filho chamou a atenção para a origem jurídica da União Cultural , que aconteceu há 72 anos, durante o governo de Getúlio Vargas, como um ato de resistência 240 alunos da Faculdade de Direito da USP , que se uniram para fundar a União Cultural Brasil - Estados Unidos , num ato de resistência ao fascismo e ao nazismo. "Entendo que a base de um relacionamento deve ser a cultura e sem o conhecimento de outra língua é impossível essa troca de experiências. Esse convênio entre a OAB/SP e a União Cultural é um instrumento importante, nesse momento de internacionalização da atividade do advogado , em que o Brasil caminha par ser a quinta economia mundial", explicou o presidente da União Cultural.
Segundo Paulo, é impossível imaginar um Brasil que não seja bilíngüe. "Então temos uma razão histórica e uma razão prática para esse convênio. É um trabalho que procura vincular conteúdo à certificação", afirmou, lembrando que o advogado que fala inglês terá melhores oportunidades de trabalho e de crescimento na profissão.
"É uma satisfação ver os nossos sonhos realizados. Nosso objetivo, desde que vencemos a primeira eleição da OAB, é de auxiliar os advogados, fazer o melhor por eles. Estamos agindo para que os advogados paulistas tenham melhores condições de trabalho. Esse sempre foi o nosso compromisso tratar da formação do advogado", disse Canton.
De acordo com o presidente da Caixa, essa parceria é uma necessidade da advocacia e vem atender às necessidades dos profissionais do Direito porque "o advogado precisa falar inglês para atuar melhor na sua profissão", finalizou.
Também participaram da cerimônia de assinatura : o conselheiro George Niaradi, presidente da Comissão de Relações Internacionais da OAB/SP, Maria Snaski, regional english language specialist do Consulado Geral dos EUA em São Paulo ; da assessora cultural do consulado, Elisabete Nishi ; o conselheiro e presidente do Tribunal de Ética e Disciplina, Carlos Roberto Mateucci, o presidente da Subsecção de Santo, Rodrigo Lyra e o conselheiro Rui Augusto Martins.
A União Cultural oferece aulas de inglês voltada para áreas específicas, como o Direito, aulas presenciais e telepresenciais, além de aulas de espanhol. "Na área do Direito, existe uma certificação internacional pela Cambridge University, específica para advogados para que exerçam a atividade no âmbito internacional", explicou Elisabeth Nishi.
___________