Justiça Itinerante completa um ano no Jardim Catarina, em São Gonçalo/RJ
O TJ/RJ comemorou, no último dia 29/9, o primeiro ano de funcionamento do programa Justiça Itinerante no bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo. Na oportunidade, a desembargadora Cristina Tereza Gaulia, coordenadora do projeto, falou aos moradores que a iniciativa - exclusiva do TJ/RJ - tem por objetivo levar o Poder Judiciário às áreas mais carentes da sociedade, como uma das formas de distribuir melhor a Justiça no Estado.
Da Redação
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Atualizado às 11:25
Justiça no ônibus
Justiça Itinerante completa um ano no Jardim Catarina, em São Gonçalo/RJ
O TJ/RJ comemorou, no último dia 29/9, o primeiro ano de funcionamento do programa Justiça Itinerante no bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo.
Na oportunidade, a desembargadora Cristina Tereza Gaulia, coordenadora do projeto, falou aos moradores que a iniciativa - exclusiva do TJ/RJ - tem por objetivo levar o Poder Judiciário às áreas mais carentes da sociedade, como uma das formas de distribuir melhor a Justiça no Estado.
Desde agosto do ano passado, um ônibus da Justiça Itinerante atende a população do bairro, sempre às quartas-feiras, das 9h às 15h, na Praça Valfrido Rocha, na Avenida Albino Imparato.
O ônibus funciona como um cartório móvel, onde podem ser tiradas dúvidas sobre procedimentos judiciais e resolver conflitos nas áreas de Família, Juizado da Infância, da Juventude e do Idoso, Juizados Especiais Cíveis, Juizados Especiais Criminais e de Registro Civil de Pessoas Naturais.
Além do Jardim Catarina, o TJ mantém núcleos da Justiça Itinerante em outros pontos estratégicos, como em Macuco, Mesquita, Tanguá, Areal, Campos dos Goytacazes (Tocos e Santo Eduardo), Carapebus, Comendador Levy Gasparian, Duque de Caxias e Manilha.
De acordo com Rosiléa Di Masi Palheiro, diretora do Departamento de Avaliação e Acompanhamento de Projetos Especiais do Tribunal de Justiça (Deape), a instalação de novos núcleos do programa está sendo estudada para 2011.
A solenidade, que reuniu cerca de 200 pessoas, contou com a participação da juíza Renata de Souza Vivas de Bragança Pimentel, da 1ª Vara de Família de Alcântara e coordenadora do núcleo; da promotora Helena Silveira Souza, da defensora pública Juliana Moreira Mendonça, além de toda a equipe do projeto.
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