Indicação de Alvaro Luiz Pinto e Raymundo Nonato Cerqueira Filho ao STM é aceita pelo Senado
A CCJ do Senado aprovou as indicações do almirante de esquadra Álvaro Luiz Pinto e do general de Exército Raymundo Nonato Cerqueira Filho para vagas de ministro do STM. Eles ocuparão, respectivamente, as vagas de José Alfredo Lourenço dos Santos e Antonio Ignácio Domingues, abertas por aposentadoria. As indicações seguem agora para votação pelo plenário, em regime de urgência.
Da Redação
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Atualizado às 09:51
Novos ministros
Indicação de Alvaro Luiz Pinto e Raymundo Nonato Cerqueira Filho ao STM é aceita pelo Senado
A CCJ do Senado aprovou as indicações do almirante de esquadra Álvaro Luiz Pinto e do general de Exército Raymundo Nonato Cerqueira Filho para vagas de ministro do STM. Eles ocuparão, respectivamente, as vagas de José Alfredo Lourenço dos Santos e Antonio Ignácio Domingues, abertas por aposentadoria. As indicações seguem agora para votação pelo plenário, em regime de urgência.
Indicados ao STM relatam suas trajetórias
O almirante-de-esquadra Alvaro Luiz Pinto, indicado para o STM, em a vaga decorrente da aposentadoria do ministro José Alfredo Lourenço dos Santos, disse que teve o privilégio e a honra de "ocupar os mais almejados cargos que um marinheiro pode desejar". Referiu-se aos 20 anos que passou embarcado em navios brasileiros, destacando os quase 1.488 dias de mar que passou navegando na Amazônia, e citou os cargos de comando que ocupou, entre os quais o de diretor-geral da Navegação, que tem sob sua responsabilidade 278 das 386 organizações militares da Marinha. O relator da indicação do almirante foi o senador Romeu Tuma (PTB/SP).
Já o general-de-Exército Raymundo Nonato de Cerqueira Filho, indicado para ocupar a vaga que será aberta com a aposentadoria do ministro Antônio Ignácio Domingues, disse que sua vida profissional foi voltada em grande parte para as atividades operacionais e relatou que uma das experiências mais ricas que teve foi a de ocupar o cargo de comandante do Comando Militar da Amazônia. Nessa época, revelou, pôde entender melhor a população da região, sua cultura e suas necessidades. O relator da indicação do general foi o senador Eduardo Azeredo (PSDB/MG).
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