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Teoria malandra: a auto-suficiência de alimentos

Nos últimos dias do mês de julho o chancelar Celso Amorim, voltou a criticar posição dos países ricos repetindo que eles incorporaram todo tipo de exceção e privilégio para acomodar as alegadas dificuldades dos produtores dos seus países.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Atualizado em 6 de agosto de 2008 13:51


Teoria malandra: a auto-suficiência de alimentos - Rodada de Doha

Raquel de Carvalho Lago*

Nos últimos dias do mês de julho o chancelar Celso Amorim, voltou a criticar posição dos países ricos repetindo que eles incorporaram todo tipo de exceção e privilégio para acomodar as alegadas dificuldades dos produtores dos seus países.

O ministro disse que determinados países e produtos recebem tratamento específico do texto das negociações e enumerou alguns pontos que considera que estão em aberto, como a redução dos subsídios, quando citou o algodão dos países em desenvolvimento.

Não se torna cansativo. Permita os eleitores, repita-se o que o Ministro disse: "os países ricos têm usado uma lógica de 'dois pesos e duas medidas'. Prosseguindo acrescentou: "quando falam em cortes dos seus subsídios em agricultura, referem-se a valores 'consolidados' na OMC - Organização Mundial do Comércio, o que revela 'nada de nada' ".

O chanceler enfatizou que os cortes propostos nessa última reunião denominada de "RODADA DE DOHA", não prevêem, na prática, redução alguma dos subsídios.

Evidentemente, que por todas essas informações, deve ser acrescentado um fato notório e legítimo, que se encontra no âmago do livro "CÓDIGO DA VIDA", minutado pelo advogado SAULO RAMOS, arvorado da altivez da cidadania, que lhe conduziu à escadaria dos advogados combatentes, quando já há muito denunciava e registrava em seu livro o que esse vai-e-vem revela : "peças teatrais, denominaram Rodada de Doha, enquanto o chanceler Celso Amorim, homem probo, mas detentor de um estoque de ingenuidade acha que ainda há esperança". E finalizou o advogado Saulo: "Quando Celso Amorim estiver bem velhinho, semanas antes de morrer, estará balbuciando". A rodada de Doha não morreu. Aí morre ele."

Prossegue esse notável advogado, já há muito tempo asseverando. "Essas bolsas de commodities são responsáveis também pelos nossos bolsões de miséria. E, por fim, os processos protecionistas que os países europeus e os Estados Unidos pagam aos seus agricultores e fazendeiros em nome de uma TEORIA MALANDRA, na verdade evidenciam manobras especulativas e baixistas, comandadas pelas bolsas de Londres e de Nova York, além dos subsídios que o governo americano e europeu entregam aos seus produtores agrícolas por produtos mal acabados."

Concluiu Saulo Ramos enfatizando: "a fome no mundo moderno deriva das dívidas externas, da falta de financiamento, dos juros altos, da escassez de recursos para a maioria e concentração de renda para poucos". Deus, a que ponto chegamos!" exclamou.

Agora, a derrocada, espelhada n

o fracasso da famosa Peça Teatral ou Rodada de Doha, mostra-se "quase uma profecia", marcada com ferro quente, assinada por Saulo Ramos, Capítulo 170 do seu livro "Código da Vida", como sugerido pela mais fiel fonte, tem-se a mesma impressão "seria um necrológico de adivinhação".(...) "Os integrantes da peça teatral gostam mesmo é de fazer turnê".

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*Advogada




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