Vinhos: Como importar com redução de custos por alagoas?
Descubra como a Sistemática Alagoana pode te ajudar a reduzir os custos operacionais da sua atividade de importação de vinhos e aumentar seu diferencial competitivo dentro desse mercado.
quinta-feira, 27 de outubro de 2022
Atualizado às 13:54
O vinho é um produto com grande potência no cenário mundial, mas você já se perguntou de onde ele surgiu? Na verdade, não existe um registro que conte sobre a origem desse produto e isso assegura que a sua criação foi antes mesmo que o primórdio da própria escrita e está presente até hoje, com uma grande variedade e em diversos países.
Segundo o escritor português Fernando Pessoa: "Boa é a vida, mas melhor é o vinho" e ele não é o único que desfruta desse pensamento, afinal quem não gosta de um bom vinho?
Pesquisas apontam que no ano de 2021 o consumo de vinho dos brasileiros contabilizou 50 milhões de adultos, sofrendo um crescimento de 30% em relação ao ano de 2020 e estima-se que esse número continue crescendo.
Paralelo com esse aumento estão as novas oportunidades para que esse mercado continue expandindo-se ainda mais, através do investimento em um quantitativo superior de produtos e ainda mais incentivo nesse consumo.
Tendo em vista a crescente nesse comércio, o texto de hoje tem como objetivo analisar o andamento desse setor no cenário contemporâneo, como ele vem avançando, os impactos desse desenvolvimento para a sociedade, possibilitar o melhor entendimento de todo o processo de importação deste produto e além disso, elucidar a melhor maneira de realizar essa atividade com redução de custos e amplo potencial competitivo dentro desse mercado.
Primeiramente, vamos começar a entender o papel das relações comerciais envolvendo o vinho no Brasil!
Qual a importância do mercado de vinhos?
Como já foi anteriormente mencionado, o mercado brasileiro encontra-se progredindo gradativamente dentro das regiões, contribuindo significativamente para a economia nacional. Todavia, essa expansão não é um benefício apenas para o Brasil, os principais exportadores desse produto tem sido muito beneficiados pela expansão expressiva desse consumo.
Em 2018 o Brasil saltou para o 4° lugar na lista dos países que mais importam os vinhos de Portugal - um dos maiores exportadores dessa mercadoria - e manteve essa posição até o ano passado. Ou seja, com a nova solicitação de demanda em cima desse item, contribuiu não só para a sua própria economia, mas como também para a de outros países que se destacam nessa produção.
Agora que você sabe sobre a influência desse mercado para a economia interna e externa, vamos entender a importância desse produto para a comunidade?
Quais as vantagens desse mercado para a sociedade?
Segundo o automobilista francês André Simon: "O vinho faz de cada refeição uma ocasião, cada mesa mais elegante, cada dia mais civilizado." Mesmo que o vinho não seja um item que no Brasil participe ativamente de todas as refeições e momentos, sua capacidade de estar presente nos momentos certos e especiais é inegável.
Além do seu impacto na economia ele presencia e permite eternizar memórias insubstituíveis, conquistas pessoais e profissionais e participa dos bons e maus momentos, por isso a indispensabilidade desse mercado em todo e qualquer lugar do mundo. Mas como ele anda prosperando?
Como esse mercado vem se desenvolvendo?
Enquanto outros consumos foram profundamente afetados no período da pandemia, o de vinho mostrou que definitivamente não entraria nessa cota e graças a essa demonstração, em 2020 o número de brasileiros que declararam consumir esse item ao menos uma vez por mês chegou perto dos 40 milhões - quase dobrou em relação ao de 2010, mesmo que o foco do uso de bebidas alcoólicas no Brasil esteja concentrado na cerveja, detentora de 61% desse consumo.
Além disso, tem se tornado cada vez mais marcante, ampliando sua diversidade e variedade de produtos e a multiplicidade de mercado, já que tem explorado também as vendas online. Tendo em vista essa nova visibilidade, as atividades de importação desta mercadoria tem se transformado em uma boa opção para quem busca expandir ou mudar seu negócio.
Importação de vinhos
A importação de vinho é um procedimento complexo e por isso necessita de algumas atenções na hora de concretizá-la. Em primeiro lugar, como em todo processo, são exigidos alguns registros e documentos que viabilizem a legalidade da atividade.
Lembre-se de sempre ficar alerta a documentação para evitar mais contratempos na sua operação, o auxílio de uma empresa de consultoria pode ser uma boa pedida para garantir que erros com a papelada não ocorram ou até mesmo que facilite a resolução deles, caso venham a aparecer.
O próximo passo é ter certeza que a sua mercadoria está de acordo em tudo que é exigido. As bebidas necessitam de certas informações necessárias em seus rótulos, como: marca, nome, ingredientes, graduação alcoólica, entre outras coisas indispensáveis.
Quais as vantagens de importar vinhos?
A principal vantagem de realizar essa operação é o ótimo custo-benefício que a mercadoria internacional possui, já que tem uma melhor infraestrutura e base no exterior, sendo uma ótima e atrativa alternativa para os empreendedores. Mas como tudo na vida não são flores, as desvantagens devem ser conhecidas para assim serem evitadas.
Quais os obstáculos dessa operação?
Não é surpresa para ninguém a alta carga tributária brasileira, ainda mais se tratando de bebidas que contém álcool, mas você sabe quantos e quais impostos incidem sobre essa bebidas? Antes disso é necessário saber o que são esses tributos e o porquê deles serem tão necessários.
O que são impostos e qual a sua importância?
São cobranças compulsórias recolhidas pelo governo para financiar as despesas administrativas e investir nas medidas públicas do Estado, como educação, segurança, entre outros. Mas quais deles pesam sobre o vinho?
Cinco principais tributos recaem sobre essa mercadoria: ICMS, II, IPI, PIS e COFINS, vamos conhecê-los melhor?
- É um imposto, de natureza federal, que recai sobre os produtos de origem internacional quando eles entram no país. Ele age como um filtro para as condutas que envolvem o comércio exterior, levando em consideração fatores não só econômicos, como políticos também. Apenas o II que incide sobre o vinho alcança 27%.
- Imposto sobre Produtos Industrializados - Como o próprio nome sugere, ele é um imposto que incide sobre os produtos industrializados, independentemente de serem estrangeiros ou nacionais. A taxação em cima da mercadoria em questão beira os 7%.
- Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social - São tributos regulamentados pela Constituição Federal, respectivamente, nos artigos 195 e 239. Somados atribuem uma alíquota de 11,75% sobre os vinhos.
Mas essa alta tributação pode não ser um problema tão intenso para a sua operação de importação, é possível utilizar mecanismos que reduzam esses custos operacionais, como por exemplo os Benefícios Fiscais. Você sabe o que são esses Benefícios?
O que são os Benefícios Fiscais?
Os Benefícios Fiscais são cruciais para economia e são tidos como medidas que regulamentam a atividade comercial permitindo a redução dos encargos monetários dos colaboradores, através de diminuições ou extinções. São elaborados de maneira distinta, sem uma padronização previamente definida, e buscam propiciar incentivos às empresas, aumentando os lucros e a capacidade competitiva dessas entidades.
Quais os tipos de Benefícios?
Dentre os tipos de benefícios que podem ser concedidos pelos estados às empresas estão: créditos presumidos, isenção, diferimento, entre outros.
Quais as vantagens em utilizar os Benefícios Fiscais?
Esses incentivos obtidos pelas importadoras incitam um desenvolvimento interior dentro das próprias, posto que pagando uma quantia inferior para o Estado sobra capital para poder ser investido na infraestrutura da própria empresa, no planejamento financeiro, em uma gestão de recursos superior e no aumento do lucro.
Ademais, quanto menos tributos incidirem na sua atividade, ao final, mais barata vai ficar a sua mercadoria garantindo um bom diferencial competitivo em relação aos seus concorrentes; acontece ainda que com o maior capital para investir na produção, o gestor obtém uma quantidade maior de produtos para o mercado, o que aumenta significativamente os ganhos obtidos com a atividade.
Dentre os benefícios fiscais que são oferecidos, a Sistemática Alagoana se destaca graças à segurança jurídica, ausência de limitações e requisitos, se tornando uma das mais vantajosas. Vamos conhecer um pouco mais sobre ela e descobrir como o Benefício Fiscal de Alagoas pode te ajudar a reduzir os custos na sua operação!
Como o Benefício Fiscal de Alagoas pode te ajudar a reduzir os custos?
Como melhor descrito em outro artigo já divulgado no site, o Benefício Fiscal Alagoano possui vantagens sem restrições para o melhor aproveitamento da operação econômica, além de conceber segurança jurídica para quem o utiliza.
Muitas das benesses e conveniências ofertadas possuem o chamado tempo de fruição, ou limitações de território ou situacionais, todavia o incentivo alagoano dispensa todas as anteriores pela lei 6.410/2003, livrando o dirigente de se preocupar com a validade do mesmo, conferindo solidez e estabilidade para essa regalia.
Ademais, a circulação da mercadoria não precisa necessariamente se manifestar de forma física sendo concedida por lei o fluxo simbólico do produto, ou seja, a mercadoria não precisa passar materialmente no estado, evitando gastos e contratempos com rotas mais longas, ou inconvenientes para o objetivo final.
Além disso, permite que a atividade não seja prejudicada pela ausência de um porto próprio localizado no estado, ultrapassando o artigo 11, inciso I, da lei 87/96, de acordo com decisões com repercussão geral proferidas pelo STF.
Contudo, salienta-se a compulsoriedade de um embasamento documental com alicerce em Alagoas. Daí a necessidade de contar com uma empresa especializada no Benefício Fiscal de Alagoas, para agregar segurança e alto retorno econômico.
No meio das oportunidades disponibilizadas às empresas, estão as chamadas compensações, extinção de duas obrigações nas quais os sujeitos da relação são, ao mesmo tempo, polo ativo e passivo, ou seja, credor e devedor, prevista no artigo 170 do Código Tributário Nacional.
A Sistemática Alagoana é uma grande conveniência para as transações que envolvem esse setor, pela garantia de segurança e legalidade que viabilizam uma economia e prosperidade aos negócios. Posto isso, são várias as vantagens para a importação utilizando o Benefício Fiscal de Alagoas, devendo-se observar os procedimentos técnicos necessários através de uma empresa especialista em Benefício Fiscal para garantir o sucesso e conquistar a liderança do mercado.
Sendo assim, o Benefício Fiscal de Alagoas é seguro e pode ser facilmente aplicável à sua operação, devendo ser bem planejada e executada, além disso, atua dentro das balizas jurídicas, reduzindo os riscos com à importação.