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Como utilizar a economia criativa a favor da advocacia

Além de investir mais em economia criativa, você estará investindo também na transformação digital do seu escritório de advocacia.

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Atualizado às 09:52

 (Imagem: Arte Migalhas)

(Imagem: Arte Migalhas)

Alguma vez na vida você já deve ter ouvido falar que, no futuro, o trabalho seria mais intelectual e criativo do que automático. Talvez não desta forma, mas o sentido da afirmação é o mesmo. Fato é que, esse "futuro" já chegou. Ainda que seja o início, nós já entramos na era da economia criativa.

Economia criativa são todos os tipos de negócio que utilizam o talento, a criatividade, a informação e o conhecimento como matéria prima.

Relação do Direito com a economia criativa

O primeiro ponto de ligação entre o Direito e a economia criativa é a questão legislativa em cima desses novos modelos de trabalho. Por exemplo, no caso da computação em nuvem, como se faz a tributação desse negócio? Afinal, apesar de ser uma maneira de armazenar documentos e informações, é um ambiente online. Não tem, portanto, endereço físico, não utiliza nenhum espaço da união.

Outra questão é em relação a propriedade intelectual das atividades. Na internet, muitas vezes é difícil fazer a comprovação de plágio. Veja a seguinte situação: alguém produz um conteúdo, outra pessoa também o produz, e outro, e outro, até que não se sabe quem foi o primeiro a criar.

Por fim, e talvez o mais importante ponto da relação Direito e economia criativa é o fato de que, a própria advocacia é um modelo de economia criativa. Veja bem, se pegarmos todas as atividades mecânicas que os advogados e advogadas executam diariamente e otimizar para que um software jurídico execute essas atividades, sobram, para o advogado apenas as atividades intelectuais, que são as que trarão maior garantia de lucratividade para o escritório.

Impacto da tecnologia no desenvolvimento da economia criativa

Sem dúvidas, os avanços tecnológicos são responsáveis pelo aumento dos trabalhos voltados para a produção intelectual. Isso porque, com tecnologias como o RPA (Robotic Process Automation), a IA (Inteligência Artificial), e o Machine Learning, não é necessário que um ser humano realize certas atividades que são repetitivas e mecânicas.

Softwares jurídicos, como o SAJ ADV, contam com a Inteligência Artificial para automatização de tarefas, por exemplo, na sugestão de tarefas. Quando um advogado recebe uma intimação no sistema, a IA do SAJ ADV faz a leitura da intimação e automaticamente já sugere uma tarefa para que o advogado realize.

Com um software jurídico você faz toda a gestão do seu escritório de qualquer lugar. Isso porque, a maioria desses sistemas possuem computação em nuvem. Assim, é possível acessar qualquer dado, de qualquer lugar. É claro que, para esse acesso, é necessário ter a permissão, afinal, a segurança é essencial nesse ponto.

Desse modo, além de investir mais em economia criativa, você estará investindo também na transformação digital do seu escritório de advocacia.

Athena Bastos

Athena Bastos

Mestra em Direito e analista de conteúdo do SAJ ADV - Software Jurídico.

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